Reflexões sobre o IDEB, ensino médio integrado e a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18265/1517-03062015v1n49p11-22

Palavras-chave:

IDEB, Ensino Médio Integrado, Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica

Resumo

O presente artigo tem por objetivo investigar a metodologia de cálculo e publicização do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) para o ensino médio integrado (EMI) e para a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (RFEPCT). O método utilizado foi a pesquisa documental. Foram encontrados dois achados relevantes: o primeiro é a ausência de uma unidade de agregação do IDEB para as escolas federais; o segundo é a exclusão do Ensino Médio Integrado (EMI) do cálculo agregado do IDEB dos Estados. As principais conclusões foram: a) a ausência de cálculo e publicidade do IDEB no plano federal gera prejuízos para a RFEPCT monitorar o alcance da meta nº 7 do Plano Nacional de Educação 2014-2024 (PNE); b) o cálculo e divulgação do IDEB agregado para o ensino médio federal poderia confirmar os bons resultados obtidos pela RFEPCT em indicadores não censitários como PISA e ENEM; c) medidas como a criação de uma unidade de agregação para o ensino médio federal e a inclusão do EMI no cálculo estadual nas próximas edições do IDEB fortaleceriam essa proposta educacional ante a um cenário de recentes cortes de investimentos na educação.

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Publicado

2020-06-02

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SIMPIF

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