Estresse salino e uso de biofertilizantes como mitigadores dos sais nos componentes morfofisiológicos e de produção de glicófitas

José Lucínio de Oliveira Freire

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), campus Picuí Brasil

Lourival Ferreira Cavalcante

ORCID iD Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus Areia Brasil

Murielle Magda Medeiros Dantas

Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus Bananeiras Brasil

Adailza Guilherme da Silva

Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus Bananeiras Brasil

Josinaldo da Silva Henriques

Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus Bananeiras Brasil

José Flávio Cardoso Zuza

ORCID iD Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus Bananeiras Brasil

Resumo

A salinidade elevada das águas de boa parte dos mananciais hídricos do semiárido do Nordeste brasileiro contribui para reduzir o potencial produtivo da maioria das culturas alimentícias e não alimentícias. O acúmulo de sais no solo, além de comprometer as propriedades físicas e químicas do meio edáfico, reduz o potencial osmótico da solução do solo, restringindo a disponibilidade de água, resultando em desbalanço nutricional e toxicidade, prejudicando os processos metabólicos e fisiológicos das plantas. O uso de condicionadores orgânicos do solo, como os biofertilizantes, vem sendo testado em glicófitas como ferramenta de ajustamento osmótico das plantas aos sais. Com isso, essa Revisão de Literatura objetivou relatar estudos que tratam do estresse salino e concatenar algumas experimentações com biofertilizantes utilizados para mitigarem os efeitos depressivos dos sais nos componentes morfofisiológicos e produtivos de plantas glicófitas.

Palavras-chave


Agroecologia; Bioplasma; Esterco líquido; Salinidade


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DOI: http://dx.doi.org/10.18265/1517-03062015v1n29p29-38

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