Motivação autodeterminada e docência no Instituto Federal da Paraíba: investigação com professores do Campus Itaporanga
DOI:
https://doi.org/10.18265/1517-0306a2021id6665Palavras-chave:
escala de motivação docente, motivação autodeterminada, trabalho docenteResumo
O objetivo deste trabalho foi investigar a motivação, no contexto escolar, dos docentes da rede pública federal de ensino – mais especificamente, do Instituto Federal da Paraíba, Campus Itaporanga –, com base na teoria da autodeterminação. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, realizada com 15 docentes em exercício no referido campus. O instrumento de coleta utilizado foi um questionário virtual desenvolvido via Google Forms. O referido instrumento continha um roteiro com os dados sociodemográficos e a Escala de Motivação Docente (EMD), já validada no Brasil. A escala apresenta 23 itens, distribuídos em cinco dimensões: Desempenho, Desenvolvimento, Prática Docente, Formação Continuada e Inserção Institucional. A dimensão Inserção Institucional apresenta menor aproximação com a motivação autodeterminada, ao passo que a dimensão Desenvolvimento se constituiu com maior aproximação desse vetor. Partindo-se, portanto, da literatura sobre o tema que avalia a motivação como mais autodeterminada quanto mais próximo de 5 forem as respostas na escala Likert, conclui-se que os docentes participantes estão incluídos, sobretudo, na etapa de motivação extrínseca do tipo motivação integrada, a mais autodeterminada.
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