Phytosociological analysis of the tree-shrub component of the Caatinga, Alagoas, Brazil

Mayara Andrade Souza

ORCID iD Centro Universitário Cesmac Brasil

Kallianna Dantas Araujo

ORCID iD Universidade Federal de Alagoas (UFAL) Brasil

Albericio Pereira de Andrade

ORCID iD Centro Universitário Cesmac

Jessé Marques da Silva Júnior Pavão

Centro Universitário Cesmac Brasil

Élida Monique da Costa Santos

ORCID iD Universidade Federal de Alagoas (UFAL) Brasil

Selenobaldo Alexinaldo de Cabral de Sant'Anna

Centro Universitário Cesmac Brasil

Resumo

The Brazilian semiarid region presents very heterogeneous natural conditions of climate, soil, topography and vegetation, forming a mosaic of unique ecosystems. This research aims to carry out a phytosociological analysis of the tree-shrub stratum of two Caatinga areas in the Sertão (backlands) of Alagoas. The experiment was carried out in the municipalities of Olho D 'Água do Casado (area I) and Delmiro Gouveia (area II), state of Alagoas, a quantitative evaluation of the vegetation was carried out by contiguous plots within an area of 1.0 ha. The phytosociological parameters analyzed were Density, Relative Frequency and Dominance, Importance Value, Shannon-Weaver Diversity Index and Aggregation. The families with the greatest number of species are Mimosaceae and Bignoniaceae in area I and Mimosaceae and Anacardiaceae in area II, with a higher relative density for the species Tabebuia sp. and Schinopsis brasiliensis, respectively; the species Myrcia sp., Tabebuia sp. and Pilosocereus pachycladus in area I presented a higher value of importance, standing out Schinopsis brasiliensis, Pilosocereus gounellei and Pityrocarpa moniliformis in area II. The Shannon-Weaver (H') diversity index is considered high in area I and II when compared to other areas of Caatinga; similarly, floristic richness was considered similar in both areas.

Palavras-chave


Vegetation; Semiarid; botanical composition.


Texto completo:

Referências


AB’SÁBER, A.N. O domínio morfoclimático semi-árido das caatingas brasileiras. Teresina: UFPI, 1984.

ALCOFORADO-FILHO, F.G.; SAMPAIO, E.V.S.B.; RODAL, M.J.N. Florística e fitossociologia de um remanescente de vegetação caducifólia espinhosa arbórea em Caruaru, Pernambuco. Acta Botânica Brasílica, v.17, n. 2, p. 287-303, 2003.

AMORIM, I.L.; SAMPAIO, E.V.S.B.; ARAÚJO, E.L. Flora e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea de uma área de caatinga do Seridó, RN, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v.19, n. 3, p. 615-623, 2005.

CIENTEC. Sistema para análise fitossociológica e elaboração dos planos de manejo de florestas nativas. Software. Viçosa, 2006. 131p.

FERRAZ, R.C. et al. Levantamento fitossociológico em áreas de Caatinga no monumento natural Grota do Angico, Sergipe, Brasil. Revista Caatinga, v. 26, n. 3, p. 89-98, 2013.

FREIRE, A.R.S. et al. Fenologia de quatro espécies arbóreo-arbustivas da caatinga do RN. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, Fortaleza. Anais... Fortaleza. v.1, cap. II. 2003.

LEMOS, J.R.Z; MEGURO, M. Estudo fitossociológico de uma Caatinga na Estação Ecológica (ESEC) de Aiuaba, Ceará, Brasil. Biotemas, v. 28, n. 2, p. 39-50, 2015.

MACHADO, I.C.; LOPES, A.V. Recursos florais e sistemas de polinização e sexuais em caatinga. In: Leal, I.R.; Tabarelli, M.; Silva, J.M.C. Ecologia e conservação da caatinga. Editora Universitária, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003. p.515-563.

MAIA, C. Dia da Caatinga e momento de comemorar o bioma exclusivamente brasileiro. Disponível em: . Acesso em 25/11/ 2016.

MMA. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Bioma Caatinga. Disponível em: . Acesso em 20/09/2016.

MARTINS, F. R. Estrutura de uma floresta mesófila. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 1993. 246p.

MASCARENHAS, J.C.; BELTRÃO, B.A., SOUZA JUNIOR, L.C. Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea: Diagnóstico do município de Olho D’ Água do Casado, estado de Alagoas, Recife: CPRM/PRODEEM, 2005. 12p. (a).

MASCARENHAS, J.C.; BELTRÃO, B.A., SOUZA JUNIOR, L.C.Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea: Diagnóstico do município de Delmiro Gouveia, estado de Alagoas, Recife: CPRM/PRODEEM, 2005. 12p. (b).

MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Willey e Sons, 1974. 525p.

OLIVEIRA, P.T.B. et al. Florística e Fitossociologia de quatro remanescentes vegetacionais em áreas de serra no cariri Paraibano. Revista Caatinga, v.22, n. 4, p.169-178, 2009.

PEREIRA JÚNIOR, L.R.; ANDRADE, A.P.; ARAUJO, K.D. Composição florística e fitossociológica de um fragmento de Caatinga em Monteiro, PB. Holos. v.28, n.6, p.73-87, 2012.

PRADO, D.E. As caatingas da América do Sul. In: LEAL, I.R., TABARELLI, M., SILVA, J.M.C. (Eds.). Ecologia e conservação da Caatinga. Recife: Editora Universitária da UFPE. 2003. 73 p.

QUEIROZ, J.A. et al. Análise da estrutura fitossociológica da Serra do Monte, Boqueirão, Paraíba. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v.6, n. 1, p. 251-259, 2006.

RAMALHO, C. I. et al. Flora arbóreo-arbustiva em áreas de caatinga no semiárido baiano, Brasil. Revista caatinga, v. 22, n. 3, p.182-190. 2009.

RODAL, M.J.N.; COSTA, K.C.C.; SILVA, A.C.B.L. Estrutura da vegetação caducifólia espinhosa (caatinga) de uma área do sertão central de Pernambuco. Hoehnea. v.35, n. 2, p. 209-217. 2008.

SANTANA, J.A.S.; SOUTO, J.S. Diversidade e estrutura fitossociológica da caatinga na estação ecológica do Seridó - RN. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v.6, n. 2, p. 232-242. 2006.

SANTOS, M.F.; GUERRA, T.N.F.; SOTERO, M.C.; SANTOS, J.I.N. Diversidade e densidade de espécies vegetais da caatinga com diferentes graus de degradação no município de Floresta, Pernambuco, Brasil. Rodriguésia, v.60, n. 2, p. 389-402. 2009.

SILVA, A.C.C; PRATA, A.P.N.; MELLO, A. A.

Flowering plants of the Grota do Angico Natural Monument, Caatinga of Sergipe, Brasil. Check list, v. 9, n. 4, p. 733-739. 2013.


DOI: http://dx.doi.org/10.18265/1517-03062015v1n47p153-159

O arquivo PDF selecionado deve ser carregado no navegador caso tenha instalado um plugin de leitura de arquivos PDF (por exemplo, uma versão atual do Adobe Acrobat Reader).

Como alternativa, pode-se baixar o arquivo PDF para o computador, de onde poderá abrí-lo com o leitor PDF de sua preferência. Para baixar o PDF, clique no link abaixo.

Caso deseje mais informações sobre como imprimir, salvar e trabalhar com PDFs, a Highwire Press oferece uma página de Perguntas Frequentes sobre PDFs bastante útil.

Visitas a este artigo: 1299

Total de downloads do artigo: 896