Monitoramento da qualidade físico-química da água do estuário do Rio Paraíba – Cabedelo, PB

Autores

  • Liz Jully Hiluey Correia Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB)
  • Ane Josana Dantas Fernandes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB)
  • Maria Mônica Lacerda Martins Lúcio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB)
  • Jane Kelly de Oliveira Tomaz Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB)
  • Myrlla Barbosa Honorato Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB)
  • Edson do Nascimento Carneiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB)

DOI:

https://doi.org/10.18265/1517-03062015v1n27p47-54

Palavras-chave:

Ambiente aquático, Poluição hídrica, Contaminação de mariscos

Resumo

Este trabalho teve como objetivo realizar o monitoramento da qualidade da água do estuário do Rio Paraíba, a fim de subsidiar ações de proteção e/ou recuperação do ambiente aquático, além de sinalizar o potencial risco de contaminação dos mariscos. O estudo foi desenvolvido em área de extração de mariscos, localizada no Rio Paraíba, em Cabedelo-PB. As amostras foram coletadas em triplicata, em seis pontos, entre os meses de maio e agosto de 2014. Os parâmetros (temperatura, turbidez, pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido (OD), amônia, nitrito e fosfato) foram avaliados seguindo a metodologia do APHA (1998). Os resultados ratificam a existência de atividades causadoras da elevada concentração do teor de amônia e do baixo nível de OD no ambiente aquático. A dinâmica da maré e as condições físicas do ambiente aceleraram a reação de nitrificação. As concentrações de fosfato e nitrito estiveram dentro do limite máximo estabelecido na resolução n° 357/05 do CONAMA. Tendo em vista a potencialização dos riscos de contaminação dos mariscos devido à poluição hídrica, faz-se necessária uma intervenção dos órgãos fiscalizadores quanto ao lançamento direto de resíduos sólidos e líquidos no estuário, de forma a garantir a integridade do ambiente aquático e a saúde dos consumidores.

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Publicado

2015-12-02

Edição

Seção

Química

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