Caracterização biométrica de artículos da palma miúda (Nopalea cochenillifera) em função da adubação orgânica
DOI:
https://doi.org/10.18265/1517-03062015v1n29p39-45Palavras-chave:
Biometria, Esterco bovino e ovino, Palma resistente, SemiáridoResumo
A palma forrageira é a cultura xerófila com maior potencial de exploração no Nordeste. Porém, a variedade mais produzida, a palma gigante (Opuntia fícus indica (Mill.)), mostrou-se vulnerável à praga cochonilha- -do-carmim, sendo necessários testes com variedades resistentes à referida praga. Objetivou-se, com este trabalho, caracterizar os cladódios da palma forrageira (Nopalea cochenilifera Salm Dyck), variedade miúda, plantada com cladódios de diferentes tamanhos e adubos orgânicos – o bovino e ovino –, irrigada com 2,5L.m-1 linear. O experimento foi conduzido no distrito de Santa Luzia do Seridó, município de Picuí-PB, entre maio e dezembro de 2013. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, com seis tratamentos e três repetições, em esquema fatorial 3x2: três tamanhos de cladódios – 15, 20 e 25 cm – e duas adubações orgânicas – esterco bovino e ovino. Procederam-se as seguintes avaliações: altura da planta, comprimento, largura, perímetro, espessura e área do cladódio a cada trinta dias entre 180 e 210 Dias Após o Plantio (DAP). O esterco ovino obteve maior desempenho para altura de planta. O esterco bovino incrementou as medidas dos cladódios primários. O esterco ovino obteve maior desempenho nas medidas dos cladódios secundários. O cladódio de 25 cm em função do esterco ovino obteve um índice biométrico superior.Downloads
Referências
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