Emergência e vigor de Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex S.Moore em função de diferentes tempos de imersão em água

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18265/1517-0306a2021id4308

Palavras-chave:

Sementes florestais, Dormência, Caatinga, Craibeira

Resumo

Considerando as estratégias de recuperação de áreas degradadas e a necessidade de estudos relacionados à tecnologia de produção vegetal, objetivou-se com a pesquisa avaliar a influência dos diferentes tempos de imersão em água na emergência e vigor das plântulas de Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex S.Moore. As sementes foram submetidas a 11 tratamentos: Testemunha (T1), períodos de imersão em água por 6, 12, 18, 24, 30, 36, 42, 48, 54 e 60 h (T2, T3, T4, T5, T6, T7, T8, T9, T10 e T11, respectivamente). Utilizaram-se quatro repetições de 25 sementes em cada tratamento. Trinta dias após a semeadura, foram analisados: comprimento de plântula, diâmetro, massa fresca e massa seca. Os dados foram submetidos à análise de variância e a comparação entre as médias foi realizada pelo teste de Tukey. Nas Embebições 60 h (T11)e 42 h (T8) a emergência das plântulas iniciou-se no quarto e quinto dias após o plantio, respectivamente. Entretanto, não houve efeito significativo dos tratamentos utilizados para Emergência (%) e Índice de Velocidade de Emergência (IVE) 30 dias após a semeadura. A maior média de comprimento de plântula ocorreu na Embebição 48 h (T9) com 18,5 cm. Para o diâmetro, a Embebição 6 h (T2) proporcionou o maior quantitativo (2,34 mm), seguido pela Testemunha (T1) com 2,28 mm. A maior média de massa fresca ocorreu na Embebição 36 h (T7) com 1,2786 g, enquanto que a Embebição 48 h (T9) e Embebição 42 h (T8) expressaram maiores valores de massa seca com 0,3678 e 0,3675 g, respectivamente. Portanto, observou-se que os diferentes tempos de imersão das sementes de T. aurea em água produziram plântulas mais vigorosas no que se refere aos parâmetros de comprimento de plântula, diâmetro, massa fresca e massa seca. Entretanto, não houve efeito significativo dos tratamentos utilizados para porcentagem de Emergência e IVE ao final do experimento.

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Publicado

2021-09-19

Como Citar

ALMEIDA, R. de S.; ARAÚJO, J. K. P. de; GOMES, A. C.; BARBOSA, F. M.; LACERDA, A. V. de. Emergência e vigor de Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex S.Moore em função de diferentes tempos de imersão em água. Revista Principia, [S. l.], v. 1, n. 55, p. 130–139, 2021. DOI: 10.18265/1517-0306a2021id4308. Disponível em: https://periodicos.ifpb.edu.br/index.php/principia/article/view/4308. Acesso em: 10 jan. 2025.

Edição

Seção

Ciências Agrárias I - Recursos Florestais e Engenharia Florestal

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