Diagnóstico ambiental e recomendações para recuperação de área degradada em Aquidauana, Mato Grosso do Sul, Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18265/1517-0306a2021id4985

Palavras-chave:

Cerrado, impacto ambiental, PRAD, recomposição ambiental

Resumo

O aumento gradativo de impactos no meio ambiente, decorrentes da exploração não planejada de recursos naturais, acarreta modificações intensas e até mesmo irreversíveis. O município de Aquidauana, Mato Grosso do Sul (MS) se torna propenso a processos de degradação devido a determinados fatores abióticos, principalmente à tipologia de solos e ao relevo, como também em virtude de ações antrópicas como a urbanização e a pecuária, principal atividade econômica da região. Este estudo teve como objetivo realizar um diagnóstico ambiental de uma área degradada no município de Aquidauana, com a finalidade de propor um plano de recuperação da área. Para a elaboração do diagnóstico, foi realizado um levantamento do histórico da degradação ambiental e estado atual da área, por meio de caracterizações do meio físico e biótico, especialmente do solo e relevo, além de avaliação da qualidade da água e análises fitossociológicas. Mesmo com apontamentos positivos do diagnóstico ambiental, fatores históricos da área, assim como outros relacionados à textura e ao relevo, propiciaram elevadas perdas de solo na área de estudo, formando voçorocas e prejudicando nascentes. Portanto, ações imediatas propostas para a recuperação da área devem ser implantadas a fim de se minimizar a degradação ambiental em decorrência da exploração inadequada dos recursos naturais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.006: Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004.

ALMEIDA, A. N.; RODRIGUES, N. G.; VIEIRA, L. C. G.; COUTO JUNIOR, A. F. Problemas nos estudos de impacto ambiental de rodovias e ferrovias. Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, v. 6, n. 12, p. 129-136, 2019. DOI: https://doi.org/10.21438/rbgas.061210.

ALMEIDA, D. S. Recuperação ambiental da Mata Atlântica. 3. ed. rev. e aum. Ilhéus: Editus, 2016. Disponível em: http://books.scielo.org/id/8xvf4/pdf/almeida-9788574554402.pdf. Acesso em: 6 maio 2020.

ALVARES, C. A.; STAPE, J. L.; SENTELHAS, P. C.; GONÇALVES, J. L. M; SPAROVEK, G. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, v. 22, n. 6, p. 711-728, 2013. DOI: https://doi.org/10.1127/0941-2948/2013/0507.

BARRETO, L.; BARROS, F.; BONOMO, P.; ROCHA, F.; AMORIM, J. Eutrofização em rios brasileiros. Enciclopédia Biosfera, v. 9, n. 16, 2013. Disponível em: https://www.conhecer.org.br/enciclop/2013a/biologicas/eutrofizacao.pdf. Acesso em: 9 maio 2020.

BRASIL. Decreto nº 97.632, de 10 abril de 1989. Dispõe sobre a regulamentação do Artigo 2º, inciso VIII, da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1989. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/d97632.htm. Acesso em: 4 maio 2020.

BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Código Florestal Brasileiro. Brasília, DF: Presidência da República, 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm. Acesso em: 4 maio 2020.

BUZELLI, G. M.; CUNHA-SANTINO, M. B. Análise e diagnóstico da qualidade da água e estado trófico do reservatório de Barra Bonita, SP. Revista Ambiente & Água, Taubaté, v. 8, n. 1, p. 186-205, 2013. DOI: https://doi.org/10.4136/ambi-agua.930.

CANTARUTTI, R. B.; ALVAREZ, V. V. H.; RIBEIRO, A. C. Amostragem do solo. In: RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ, V. V. H. (org.). Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5º Aproximação. Viçosa, MG: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais - CFSEMG, 1999. p. 13-20.

CARIELO, P.; CAMPOS, L. B.; PEREIRA, V. T. Y.; HENRIQUES, N. P. Levantamento fitossociológico do fragmento da trilha “capitão do campo” no parque estadual do Aguapeí, estado de São Paulo. Brazilian Journal of Development, v. 5, n. 12, p. 29881-29896, dec. 2019. DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv5n12-128.

CASTRO, P. S.; GOMES, M. A. Técnicas de conservação de nascentes. Revista Ação Ambiental, Viçosa, v. 4, n. 20, p. 24-26, 2001.

CECA – CONSELHO ESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL/MS. Deliberação CECA/MS nº 36, de 27 de junho de 2012. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água superficiais e estabelece diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como, estabelece as diretrizes, condições e padrões de lançamento de efluentes no âmbito do Estado do Mato Grosso do Sul, e dá outras providências. Campo Grande: Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul, 2012. Disponível em: https://www.imasul.ms.gov.br/wp-content/uploads/2015/06/Delibera%C3%A7%C3%A3o_CECA_MS_N%C2%BA36_DE_27_de_junho_de_2012__Enquadramento..pdf. Acesso em: 10 maio 2020.

CHAVES, T. A.; ANDRADE, A. G.; LIMA, J. D. S.; PORTOCARRERO, H. Recuperação de áreas degradadas por erosão no meio rural. Niterói, RJ: Programa Rio Rural, 2012. 21 p. (Manual Técnico, 34). Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/950896. Acesso em: 4 maio 2020.

COLLI, G. R.; VIEIRA, C. R.; DIANESE, J. C. Biodiversity and conservation of the Cerrado: recent advances and old challenges. Biodiversity and Conservation, v. 29, p. 1465-1475, 2020. DOI: https://doi.org/10.1007/s10531-020-01967-x.

CONAMA – CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 142, n. 53, p. 58-63, 18 mar. 2005. Disponível em: https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=58&data=18/03/2005&totalArquivos=192. Acesso em: 10 maio 2020.

CORREA, R. S. Recuperação de áreas degradadas pela mineração no Cerrado. Brasília, DF: Universa, 2009.

DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Ministério dos transportes. Norma DNIT 070/ 2006 – PRO: Condicionantes ambientais das áreas de uso de obras – Procedimento. Disponível em: https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-normas/coletanea-de-normas/procedimento-pro/dnit_070_2006_pro.pdf. Acesso em: 10 maio 2020.

DURIGAN, G. Métodos para análise de vegetação arbórea. In: CULLEN JUNIOR, L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. (org.). Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Curitiba: Editora UFPR; Fundação Boticário de Proteção à Natureza, 2003. p. 455-480.

DUTKA, B. J. Shortterm root elongation toxicity bioassay. In: DUTKA, B. J. Methods for toxicological analysis of waters, wastewaters and sediments. Ottawa: National Water Research Institute Environmental Canada, 1989. p. 60-90.

EMBRAPA – EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Curso de recuperação de áreas degradadas: a visão da ciência do solo no contexto do diagnóstico, manejo, indicadores de monitoramento e estratégias de recuperação. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2008.

EMBRAPA – EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 4. ed. Brasília, DF: Embrapa, 2014. 353 p.

EMBRAPA – EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistemas de produção: recuperação de voçorocas em áreas rurais. Seropédica: Embrapa, 2006.

FARIAS, J. A. C.; TEIXEIRA, I. F.; PES, L.; ALVAREZ FILHO, A. Estrutura fitossociológica de uma Floresta Estacional Decidual na região de Santa Maria, RS. Ciência Florestal, v. 4, n. 1, p. 109-128, 1994. DOI: https://doi.org/10.5902/19805098301.

FELFILI, J. M.; NOGUEIRA, P. E.; SILVA JÚNIOR, M. C.; MARIMON, B. S.; DELITTI, W. B. C. Composição florística e fitossociologia do Cerrado sentido restrito no município de Água Boa - MT. Acta Botânica Brasilica, v. 16, n. 1, 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-33062002000100012.

FELFILI, J. M.; EISENLOHR, P. V.; MELO, M. M. R. F.; ANDRADE, L. A.; MEIRA-NETO, J. A. A. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. Viçosa, MG: Editora UFV, 2013. 556 p. (v. I).

FERREIRA, R. M. R. Recuperação de voçorocas de grande porte. In: ENCONTRO BRASILEIRO SOBRE RAVINAS, VOÇOROCAS, EROSÃO HÍDRICA DO SOLO E MOVIMENTOS DE MASSA, 2015, Porto Alegre. Anais [...]. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2015. Disponível em: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/1025952. Acesso em: 4 maio 2020.

GOMES, N. A.; LEITE, J. C. A.; FARIAS, C. A. S.; SILVA, A. P. O.; ISMAEL, F. C. M. Diagnóstico ambiental qualitativo no “lixão” da cidade de Pombal, Paraíba. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 12, n. 1, p. 61-67, 2017. DOI: https://doi.org/10.18378/rvads.v12i1.4560.

GONÇALVES, D. S.; SOUZA, P. A.; OLIVEIRA, A. L.; MARTINS, T. S. Diagnóstico ambiental e proposta de plano de recuperação da APP, Fazenda Santa Juliana, Cariri do Tocantins–TO. Nucleus, v. 13, n. 1, p. 261-276, 2016. Disponível em: http://www.nucleus.feituverava.com.br/index.php/nucleus/article/view/1562. Acesso em: 6 maio 2020.

HARIDASAN, M. Nutritional adaptations of native plants of the cerrado biome in acid soils. Brazilian Journal of Plant Physiology, v. 20, n. 3, p. 183-195, sept. 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S1677-04202008000300003.

IBAMA – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Instrução Normativa IBAMA nº 04, de 13 de abril de 2011. Estabelece procedimentos para elaboração, análise, aprovação e acompanhamento da execução de Projeto de Recuperação de Área Degradada ou Perturbada – PRAD. Brasília, DF: IBAMA, 2011. Disponível em: http://www.ibama.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&legislacao=118064. Acesso em: 15 jun. 2020.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. 94 p. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv63011.pdf. Acesso em: 16 maio 2020.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Mapa de Biomas do Brasil: primeira aproximação. Rio de Janeiro: IBGE, 2004.

ICMBIO – INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Instrução Normativa ICMBio nº 11, de 11 de dezembro de 2014. Estabelece procedimentos para elaboração, análise, aprovação e acompanhamento da execução de Projeto de Recuperação de Área Degradada ou Perturbada – PRAD. Brasília, DF: ICMBIO, 2014. Disponível em: http://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Instrucao_normativa/2014/in_icmbio_11_2014_estabelece_procedimentos_prad.pdf. Acesso em: 15 jun. 2020.

LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies arbóreas - possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Rossdorf: Zusammenarbeit, 1990. 343 p.

LAVINA, L. N.; LINS, G. A.; COSTA, E.; ROCHA, D. C.; SILVA, E. R.; ALMEIDA, J. R. Proposta de um plano de recuperação de área degradada por atividade de mineração. Revista Internacional de Ciências, v. 6, n. 1, p. 123-135, 2016. DOI: https://doi.org/10.12957/ric.2016.25001.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. v. 1.

MARTINS, S. V. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação permanente, voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. 4. ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2016. 266 p.

MENEZES FILHO, A. C. P. Curatella americana uma espécie característica do Cerrado pouco conhecida: características da sistemática, fenologia, fitoquímica e fitomedicinal. Scientia Naturalis, Rio Branco, v. 3, n. 1, p. 330-344, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufac.br/index.php/SciNat/article/view/4287. Acesso em: 16 jun. 2020.

MIRANDA, J. C. C. Utilização de micorrizas na agricultura. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 1986. 15 p.

MOURA, M. M. S.; ARAÚJO NETO, J. R.; PALÁCIO, H. A. Q.; BATISTA, F. J. A.; SOUSA, M. M. M. Vulnerabilidade à erosão quanto aos aspectos solo e vegetação em uma bacia hidrográfica no semiárido. Revista Entorno Geográfico, n. 13, p. 100-113, 2017. DOI: https://doi.org/10.25100/eg.v0i13.6033.

MYERS, N.; MITTERMEIER, R. A.; MITTERMEIER, C. G.; FONSECA, G. A. B.; KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v. 403, p. 853-858, Feb. 2000. DOI: https://doi.org/10.1038/35002501.

ODUM, E. P. Ecologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434 p.

OLIVEIRA, L. M.; SANTOS, A. F.; TAVARES, M. E. F.; GANASSOLI, E.; GIONGO, M. Flora, estrutura diamétrica, hipsométrica e grupos ecológicos de um fragmento de Cerrado do Cariri, Tocantins. Vértices, v. 20, n. 1, p. 18-28, 2018. DOI: https://doi.org/10.19180/1809-2667.v20n12018p18-28.

PAIXÃO, A. A.; JOIA, P. R. Transporte rodoviário e organização espacial na microrregião geográfica de Aquidauana (MS). Ciência Geográfica, v. 23, n. 2, p. 498-511, jan.-dez. 2019. Disponível em: https://www.agbbauru.org.br/publicacoes/revista/anoXXIII_2/agb_xxiii_2_web/agb_xxiii_2-11.pdf. Acesso em: 16 jun. 2020.

SALOMÃO, P. E. A.; BARBOSA, L. C.; CORDEIRO, I. J. M. Pasture degraded areas recovery: a brief review. Research, Society and Development, v. 9, n. 2, p. 57922057, 2020. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2057.

SANCHES, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

SCOLFORO, J. R. S.; MELLO, J. M. Inventário Florestal. Lavras: UFLA/Faepe, 1997. 341 p.

SILVA, C. M. A face infértil do Brasil: ciência, recursos hídricos e o debate sobre (in)fertilidade dos solos do cerrado brasileiro, 1892-1942. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 26, n. 2, p. 483-500, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702019000200007.

SILVA JUNIOR, É. D.; SILVA, K. A. Análise da aplicabilidade do uso de pneus na recuperação de voçorocas por diferentes técnicas de disposição. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 7, n. 12, p. 1-2, jan. 2011. Disponível em: https://conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/view/4551. Acesso em: 6 maio 2020.

TUNDISI, J. G. Ciclo hidrológico e gerenciamento integrado. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 55, n. 4, p. 31-33, 2003. Disponível em: http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252003000400018. Acesso em: 16 jun. 2020.

UBERABA. Secretaria do Meio Ambiente. Manual de recuperação de nascentes. Uberaba: Prefeitura Municipal de Uberaba, 2007.

VIEIRA, D.; SAMPAIO, A. B.; SKORUPA, L.; ARCO-VERDE, M. F.; CAMPELLO, E.; MORAES, L. F. D.; DURIGAN, G. Espécies arbóreas e estratégias para a recomposição da vegetação nativa no bioma Cerrado. Folheto. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2017. Disponível em: https://www.embrapa.br/en/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1098121/especies-arboreas-e-estrategias-para-a-recomposicao-da-vegetacao-nativa-no-bioma-cerrado. Acesso em: 10 jun. 2020.

Downloads

Publicado

2022-06-30

Edição

Seção

Ciências Agrárias I - Recursos Florestais e Engenharia Florestal

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)