Estado da arte de pesquisas sobre Tecnologia Assistiva na Região Norte
DOI:
https://doi.org/10.18265/1517-03062015v1n48p210-219Palavras-chave:
Tecnologia Assistiva, Educação Especial, Acessibilidade, Inclusão SocialResumo
Este estudo se propôs a investigar a presença ou ausência de pesquisas de pós-graduação stricto sensu acerca da Tecnologia Assistiva (TA) na Região Norte do país. Esse estado da arte faz parte de nossa tese de doutorado sobre TA, a qual está em processo de construção. Tecnologia Assistiva é uma área de conhecimento de característica interdisciplinar que engloba recursos e serviços, os quais objetivam dar funcionalidade à vida das pessoas com deficiência, incapacidade ou mobilidade reduzida. Serviram como objeto de estudo a Biblioteca Brasileira de Teses e Dissertações e os Bancos de Dados dos Programas de Pós-Graduação em Educação da Região Norte, reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Foi feito um recorte do período de 2015 a 2019. Os resultados da pesquisa mostram que foram encontrados apenas três estudos relacionados à temática em toda Região Norte. Isso indica a baixa capilaridade das pesquisas em TA, no Brasil, e a urgência por investimentos em estudos sobre esta temática, nos estados que compõem a região investigada, uma vez que a literatura aponta que as demandas em TA estão distribuídas em todo o Brasil.
Downloads
Referências
ASSANTE, L. de. A inclusão do Robô Humanoide NAO como recurso tecnológico no processo do ensino-aprendizado da Língua Portuguesa na Educação Especial. 2016. Dissertação (Mestrado de Engenharia da Produção) – Faculdade de Tecnologia, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2016. Disponível em: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5438. Acesso em: 10 jul. 2019.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições, 2011.
BERSCH, R. Introdução à Tecnologia Assistiva. Porto Alegre: [s.n.], 2017. Disponível em: http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html. Acesso em: 10 dez. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Câmara de Educação Básica. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC: SEESP, 2001.
BRUCE, C. C. A política de Educação Inclusiva: a Tecnologia Assistiva como possibilidade de participação e aprendizagem de alunos com deficiência física na escola. 2015. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2015.
Disponível em: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5050. Acesso em: 5 jun. 2016.
BRASIL. Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de deficiência. Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004.. Acessibilidade. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2004.
BRASIL. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Comitê de Ajudas Técnicas.. In: REUNIÃO DO COMITÊ DE AJUDAS TÉCNICAS, 7., 2007, Brasília. Ata [...]. Brasília: CORD: SEDH: PR, 2007.
GALVÃO FILHO, T. A. Tecnologia Assistiva para uma escola inclusiva: apropriação, demandas e perspectivas. 2009. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Bahia, 2009. Disponível em: https://www2.ufjf.br/nai//files/2009/07/Tese-Teofilo-Galvao.pdf. Acesso em: 10 jun. 2014.
GALVÃO FILHO, T. Favorecendo práticas pedagógicas inclusivas por meio da tecnologia assistiva. In: NUNES, L. R. d’O. de P.; PELOSI, M. B.; WALTER, C. C. de F. (org.). Compartilhando experiências: ampliando a comunicação alternativa. Marília: ABPEE, 2011.
GARCÍA, J. C. D.; GALVÃO FILHO, T. A.. Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. São Paulo: ITS Brasil: MCTI-SECIS, 2012.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo. Atlas, 2010.
LIMA, S. C. Comunicação Alternativa e a mediação do professor na sala de recursos multifuncionais: um estudo de caso. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Amazonas. Manaus, 2016. Disponível em: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5321. Acesso em: 20 jun. 2019.
MANZINI. E. J. Tecnologia assistiva para educação: recursos pedagógicos adaptados. In: BRASIL. Ensaios pedagógicos: construindo escolas inclusivas. Brasília: SEESP/MEC, p. 82- 86, 2005.
MANZINI, E. J.; CORRÊA, P. M. Avaliação de Acessibilidade na educação infantil e no ensino superior. São Carlos: Marquezine e Manzini: ABPEE, 2014.
MATOS, M. A. de S. Cidadania, diversidade e educação inclusiva: um diálogo entre a teoria e a prática na rede pública municipal de Manaus. Manaus: Edua, 2013.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, 2005.
ROCHA, A. N. D. C. Processo de prescrição e confecção de recursos de tecnologia assistiva na educação infantil. 2010. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2010. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/91211. Acesso em: 10 jan. 2013.
ROCHA, A. N. D. C. Recursos e Estratégias da tecnologia assistiva a partir do ensino colaborativo entre os profissionais da saúde e da educação. 2013. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2013. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/102193. Acesso em: 02/05/2014.
SASSAKY, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
• O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s), nem esteja publicado em anais de congressos e/ou portais institucionais;
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es). Opiniões e perspectivas expressas no texto, assim como a precisão e a procedência das citações, são de responsabilidade exclusiva do(s) autor(es), e contribuem para a promoção dos:
- Princípios FAIR (Findable, Accessible, Interoperable, and Reusable – localizável, acessível, interoperável e reutilizável);
- Princípios DEIA (diversidade, equidade, inclusão e acessibilidade).
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigos às normas da publicação.
Responsabilidades dos autores e transferência de direitos autorais
Os autores devem declarar a originalidade do estudo, bem como o fato de que este não foi publicado anteriormente ou está sendo considerado para publicação em outro meio, como periódicos, anais de eventos ou livros. Ao autorizarem a publicação do artigo na Revista Principia, os autores devem também responsabilizar-se pelo conteúdo do manuscrito, cujos direitos autorais, em caso de aprovação, passarão a ser propriedade exclusiva da revista. A Declaração de Responsabilidades dos Autores e Transferência de Direitos Autorais deverá ser assinada por todos os autores e anexada ao sistema como documento suplementar durante o processo de submissão. Clique no link abaixo para fazer o download do modelo.
Esta revista, seguindo as recomendações do movimento de Acesso Aberto, proporciona seu conteúdo em Full Open Access. Assim os autores conservam todos seus direitos permitindo que a Revista Principia possa publicar seus artigos e disponibilizar pra toda a comunidade.
A Revista Principia adota a licença Creative Commons 4.0 do tipo atribuição (CC-BY). Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, inclusive para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Os autores estão autorizados a enviar a versão do artigo publicado nesta revista em repositório institucionais, com reconhecimento de autoria e publicação inicial na Revista Principia.
