Ecossistema corporativo: uma rede social apoiando a integração entre empresas e serviços

Nadja da Nóbrega Rodrigues

ORCID iD Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) Brasil

Naylla Vieira de Almeida Estrela

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) Brasil

Resumo

Visando potencializar o uso das redes sociais pelas empresas, enquanto instrumentos estratégicos na formação de parcerias e difusão de negócios, este trabalho prototipa os principais requisitos do ECOS, uma rede social para empresas. O principal objetivo do ECOS é sugerir e manter parcerias entre as empresas integrantes da rede, e assim potencializar os seus negócios. Tecnicamente, o ECOS se propõe a ser um intermediador de informações sobre empresas e seus serviços, sugerindo parcerias entre empresas e alternativas tecnológicas para integração entre serviços, que podem ser da mesma empresa ou de empresas diferentes. Espera-se que essa rede represente um grande repositório de informações, ajudando cada empresa a visualizar oportunidades de negócios, além de sugerir o seu desenvolvimento e projeção através da troca de serviços, a partir da utilização de uma infraestrutura eficiente e ágil.

Palavras-chave


negócios; tecnologia; redes sociais; serviços; integração


Texto completo:

Referências


ACIOLI, S. Redes sociais e teoria social: revendo os fundamentos do conceito. Informação & Informação, Londrina, v. 12, n. 1esp, p. 1-12, 2007.

AGUIAR, S. Redes sociais e tecnologias digitais de informação e comunicação no Brasil (1996-2006). Relatório final de pesquisa – NUPEF Rits – Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação da Rede de Informações para o Terceiro Setor, Rio de Janeiro, 2006.

ALBERT, B. et al. A study on software components governance based on SOA governance elements. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE COMPONENTES, ARQUITETURAS E REUTILIZAÇÃO DE SOFTWARE, 4., 2012, Natal. Anais... Natal: Sociedade Brasileira de Computação, 2012. p. 120-129.

BEA SYSTEMS. Domain model for SOA: realizing the business benefit of Service-Oriented Architecture. San Jose, CA: BEA Systems, 2005. Disponível em: http://www.soablueprint.com/yahoo_site_admin/assets/docs/BEA_SOA_Domains_WP.290214359.pdf. Acesso em: 10 abr. 2012.

BOYD, D.; ELLISON, N. Social network sites: definition, history, and scholarship. Journal of Computer-Mediated Communication, v. 13, n. 1, p. 210-230, 2007.

BROWN, P. F.; METZ, R.; HAMILTON, B. A. Reference Model for Service Oriented Architecture 1.0. Tech. rep., 2006. Disponível em: http:// docs.oasis-open.org/soa-rm/v1.0/soa-rm.pdf. Acesso em: 02 mai. 2012.

CÂMARA AMERICANA DE COMÉRCIO. Pesquisa da Amcham detecta que empresas reconhecem mídias sociais como canal fomentador de negócios e planejam ampliar investimentos em 2012. São Paulo: Amcham, 2011. Disponível em: http://www.amcham.com.br/gestao-empresarial/noticias/pesquisa-da-amcham-detecta-que-empresas-reconhecem-midias-sociais-como-canal-fomentador-de-negocios-e-planejam-ampliar-investimentos-em-2012. Acesso em: 04 abr. 2012.

COMSCORE. It’s a social world: social networking leads as top online activity globally, accounting for 1 in every 5 online minutes. RESTON, VA: comScore, 2011. Disponível em: http://www.comscore.com/por/Press_Events/Press_Releases/2011/12/Social_Networking_Leads_as_Top_Online_Activity_Globally#eztoc231381_0_0_1>. Acesso em: 04 abr. 2012.

DEGENNE, A.; FORSÉ, M. Introducing social networks. London: Sage, 1999.

DIAS, J. A software architecture process for SOA definition: designing Service-Oriented Architectures in an enterprise context. Lambert Academic Publishing, 2010.

DIAS, J. et al. SIW: a technique to identify services in SOA-based enterprise projects with multiple development teams. In: CONFERENCIA IBERO-AMERICANA EN SOFTWARE ENGINEERING, 13., 2010, Cuenca. Anais... Cuenca: CIbSE, 2012.

DOWNES, S. Semantic networks and social networks. The Learning Organization, v. 12, n. 5, p. 411-417, 2005.

ELFATATRY, A.; LAYZELL P. Negotiating in service-oriented environments. Communications of the ACM, New York, v. 47, n. 8, p. 103-108, Aug. 2004.

ENDREI, M. et al. Patterns: Service-Oriented Architecture and Web Services. IBM International Technical Support Organization. Redbooks, Apr. 2004.

ERL, T. SOA – Princípios de design de serviços. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2008.

ERL, T.; BARBOSA, R. Os mitos do SOA. [s.l.]: Artigonal, 2009. Disponível em: http://www.artigonal.com/tecnologias-artigos/os-mitos-do-soa-910847.html. Acesso em: 25 jun. 2012.

FERNANDES, K. R. Constituição de redes organizacionais como nova forma de gestão das organizações do terceiro setor. Brasília: Uniapae, 2008. Disponível em: http://uniapae.apaebrasil.org.br/arquivo.phtml?a=15465. Acesso em: 04 abr. 2012.

GATES, B. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

HEFFNER, R.; LEGANZA, G. Adoption of Soa: still strong, even in hard times. Cambridge, MA: Forrester Research, 2010. Disponível em: http://www.forrester.com/Adoption+Of+SOA+Still+Strong+Even+In+Hard+Times/fulltext/-/E-RES56874. Acesso em: 07 abr. 2012.

HSM. As redes sociais preferidas no mundo corporativo. Disponível em: http://www.hsm.com.br/editorias/infografico-redes-sociais-preferidas-no-mundo-corporativo. Acesso em: 10 abr. 2012.

KRAFZIG, D. et al. Enterprise SOA: Service-Oriented Architecture best practices. Indianapolis: Prentice Hall, 2004.

LICCARDI, I. et al. The role of social networks in students‘ learning experiences. ACM SIGCSE Bulletin, New York, v. 39, n. 4, p. 224-237, 2007.

MARTELETO, R. M. Análise de redes sociais – aplicação nos estudos de transferência da informação. Ci. Inf., Brasília, v. 30, n. 1, p. 71-81, jan./abr. 2001.

OLIVEIRA, S. Empresas no Twitter: a gestão das marcas em 140 caracteres. 2010. 126 f. Monografia (Bacharelado em Jornalismo) – Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas, Belo Horizonte, 2010.

PULLER, E.; TAYLOR, H. Understanding enterprise SOA. New York: Manning, 2006.

QUEIROZ, P. G. G.; BRAGA, R. T. V. Domain engineering of software product lines with service-oriented architecture. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE COMPONENTES, ARQUITETURAS E REUTILIZAÇÃO DE SOFTWARE, 4., 2010, São Carlos. Anais... São Carlos: Sociedade Brasileira de Computação, 2010.

RAMOS, R. O que são redes sociais corporativas e quais são suas vantagens? São Paulo: iMasters, 2011. Disponível em: http://imasters.com.br/artigo/21183/redes-sociais/o-que-sao-redes-sociais-corporativas-e-quais-sao-suas-vantagens. Acesso em: 01 dez. 2012.

RODRIGUES, N. N. Virtualização bancária: a experiência em João Pessoa – PB. 2002. 157 f. Dissertação (Mestrado em Administração de Empresas) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2002.

SANTAELLA, L.; LEMOS, R. Redes sociais digitais – a cognição conectiva do Twitter. São Paulo: Paulus, 2010.

SORDI, J. et al. Benefícios da arquitetura de software orientada a serviços para as empresas: análise da experiência do ABN AMRO Brasil. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação, São Paulo, v. 3, n. 1, p. 19-34, 2006.

SOUZA, Q.; QUANDT, C. Metodologia de análise de redes sociais. In: F. Duarte; C. Quandt; Q. Souza. (Org.). O tempo das redes. São Paulo: Perspectiva, 2008. p. 31-63.

STAIR, R.; REYNOLDS, G. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. Stamford: Cengage Learning, 2008.

WASSERMAN, S.; FAUST, K. Social network analysis: methods and applications. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.


DOI: http://dx.doi.org/10.18265/1517-03062015v1n24p88-102

O arquivo PDF selecionado deve ser carregado no navegador caso tenha instalado um plugin de leitura de arquivos PDF (por exemplo, uma versão atual do Adobe Acrobat Reader).

Como alternativa, pode-se baixar o arquivo PDF para o computador, de onde poderá abrí-lo com o leitor PDF de sua preferência. Para baixar o PDF, clique no link abaixo.

Caso deseje mais informações sobre como imprimir, salvar e trabalhar com PDFs, a Highwire Press oferece uma página de Perguntas Frequentes sobre PDFs bastante útil.

Visitas a este artigo: 2016

Total de downloads do artigo: 877