Análise da composição florística do Instituto Federal da Bahia, campus Eunápolis: subsídios para um plano de manejo

Willy Silva Santos

ORCID iD Instituto Federal da Bahia (IFBA), Eunápolis, Bahia, Brasil

Vânia Lima Souza

ORCID iD Instituto Federal da Bahia (IFBA), Eunápolis, Bahia, Brasil

Luiz Alberto de Mattos Silva

ORCID iD Universidade Estadual da Bahia (UESC), Ilhéus, Bahia, Brasil

Resumo

A análise da composição florística de uma área é fundamental para a compreensão das formações vegetais, as quais desempenham um papel indispensável na qualidade de vida, na ecologia e na estética ambiental. Áreas verdes proporcionam diversos serviços ecossistêmicos, e instituições acadêmicas têm o potencial de promover uma arborização urbana adequada, empregando espécies nativas e aplicando conhecimento científico para tal. Nesse contexto, o presente estudo teve como objetivo realizar um levantamento florístico no Instituto Federal da Bahia (IFBA), Campus Eunápolis, com ênfase na identificação de espécies endêmicas e invasoras, visando à futura elaboração de um Plano de Manejo. As coletas foram realizadas entre agosto de 2022 e julho de 2023, totalizando 25 excursões. Os dados de cada espécie foram coletados a partir de referências bibliográficas e compilados em uma lista florística. No total, foram identificadas 100 espécies, distribuídas em 35 famílias de angiospermas. Destas, 70 foram determinadas ao nível de espécie, 20 ao nível de gênero e 10 ao nível de família. A família mais representativa foi Fabaceae, seguida por Euphorbiaceae e Asteraceae. O hábito predominante foi o herbáceo, seguido por subarbustivo e arbóreo. Em relação à origem, 39 espécies (55,71%) são nativas do Brasil, 14 (20%) são exóticas cultivadas e 17 (24,29%) estão naturalizadas. Apenas cinco espécies (7,14%) são endêmicas do Brasil, enquanto 65 (92,86%) não apresentam endemismo. Os resultados indicam que, embora a maioria das espécies presentes no campus seja nativa do Brasil, há uma alta prevalência de espécies exóticas e naturalizadas, além de um baixo índice de endemismo. Esses fatores reforçam a necessidade de um plano de manejo que diagnostique e caracterize a arborização do campus. Este estudo fornecerá subsídios para a elaboração desse plano, priorizando o uso de espécies do bioma local e recomendando a substituição gradual das espécies exóticas por nativas.

Palavras-chave


angiospermas. arborização; biodiversidade; espécies endêmicas; espécies exóticas


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