Análise da composição florística do Instituto Federal da Bahia, campus Eunápolis: subsídios para um plano de manejo
DOI:
https://doi.org/10.18265/2447-9187a2025id8534Palavras-chave:
angiospermas. arborização, biodiversidade, espécies endêmicas, espécies exóticasResumo
A análise da composição florística de uma área é fundamental para a compreensão das formações vegetais, as quais desempenham um papel indispensável na qualidade de vida, na ecologia e na estética ambiental. Áreas verdes proporcionam diversos serviços ecossistêmicos, e instituições acadêmicas têm o potencial de promover uma arborização urbana adequada, empregando espécies nativas e aplicando conhecimento científico para tal. Nesse contexto, o presente estudo teve como objetivo realizar um levantamento florístico no Instituto Federal da Bahia (IFBA), Campus Eunápolis, com ênfase na identificação de espécies endêmicas e invasoras, visando à futura elaboração de um Plano de Manejo. As coletas foram realizadas entre agosto de 2022 e julho de 2023, totalizando 25 excursões. Os dados de cada espécie foram coletados a partir de referências bibliográficas e compilados em uma lista florística. No total, foram identificadas 100 espécies, distribuídas em 35 famílias de angiospermas. Destas, 70 foram determinadas ao nível de espécie, 20 ao nível de gênero e 10 ao nível de família. A família mais representativa foi Fabaceae, seguida por Euphorbiaceae e Asteraceae. O hábito predominante foi o herbáceo, seguido por subarbustivo e arbóreo. Em relação à origem, 39 espécies (55,71%) são nativas do Brasil, 14 (20%) são exóticas cultivadas e 17 (24,29%) estão naturalizadas. Apenas cinco espécies (7,14%) são endêmicas do Brasil, enquanto 65 (92,86%) não apresentam endemismo. Os resultados indicam que, embora a maioria das espécies presentes no campus seja nativa do Brasil, há uma alta prevalência de espécies exóticas e naturalizadas, além de um baixo índice de endemismo. Esses fatores reforçam a necessidade de um plano de manejo que diagnostique e caracterize a arborização do campus. Este estudo fornecerá subsídios para a elaboração desse plano, priorizando o uso de espécies do bioma local e recomendando a substituição gradual das espécies exóticas por nativas.
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