Avaliação da contaminação microbiológica em curso d’água intermitente no Parque Nacional de Jericoacoara, Ceará: influência dos efluentes provenientes de estação de tratamento de esgoto
DOI:
https://doi.org/10.18265/2447-9187a2024id8512Palavras-chave:
balneabilidade, coliformes termotolerantes, risco ambiental, unidade de conservaçãoResumo
A Vila de Jericoacoara, localizada no município de Jijoca de Jericoacoara, Ceará, e a estação de tratamento de esgoto (ETE) local estão situadas próximas ao Parque Nacional de Jericoacoara. O esgoto tratado pela ETE é descarregado no solo arenoso para percolação, o que pode resultar em contaminação do solo e da água subterrânea. Durante a estação chuvosa, a saturação do solo dificulta a percolação do efluente tratado, fazendo com que este adentre o parque e forme um curso d'água intermitente que, ao se unir a outros fluxos, deságua no mar após atravessar a área posterior à Duna do Pôr do Sol, um ponto turístico local. Para avaliar a qualidade microbiológica do efluente que adentra o parque, amostras de água foram coletadas ao longo de seis meses, abrangendo parte das estações chuvosa e seca, em três pontos a jusante. Foram realizadas análises físico-químicas de pH e condutividade elétrica em quinze amostras de água, além de análises microbiológicas utilizando a técnica de fermentação em tubos múltiplos para determinar o número mais provável (NMP) de coliformes totais e termotolerantes. Os resultados indicaram que os valores de pH e condutividade variaram conforme o volume de chuvas na região. Os dados microbiológicos apontaram para a presença de mais de 2,0 × 106 NMP de coliformes termotolerantes por 100 mL de água efluente, tanto na estação seca quanto na chuvosa, sugerindo que a ETE é uma fonte significativa de contaminação microbiológica no parque. Durante a estação chuvosa, essa contaminação tende a se disseminar na unidade de conservação devido à saturação do solo e à formação de cursos d'água. A presença de contaminação microbiológica representa riscos de infecções microbianas e parasitárias para visitantes e espécies locais, além de comprometer a função legal da unidade de conservação federal. Este estudo é pioneiro ao demonstrar a ocorrência de contaminação microbiológica na área do Parque Nacional de Jericoacoara.
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