Impacto da degradação ambiental sobre a caracterização da ictiofauna do estuário do Rio Paraíba (Nordeste do Brasil)
DOI:
https://doi.org/10.18265/1517-03062015v1n35p111-124Palavras-chave:
Degradação das APP, Manguezal, Diversidade íctica, Índices ecológicos, Crescimentos populacional e urbanoResumo
A industrialização é um agente indutor do crescimento urbano, que, realizado de forma desordenada, provoca a ocupação indevida do solo, trazendo consequências às áreas de preservação. As implicações produzidas pela ocupação indevida das margens dos cursos d’água produzem como resultados principais: a abreviação dos processos de erosão, o assoreamento dos rios, a deterioração da qualidade da água e a redução da biodiversidade aquática e terrestre local. O presente trabalho visou analisar, preliminarmente, no estuário do Rio Paraíba, o impacto da degradação das Áreas de Preservação Permanente na estruturação da ictiofauna, por intermédio do estudo comparativo entre duas margens equivalentes e em estados distintos de preservação. Utilizando-se de 320 metros de redes de emalhar em cada uma das margens, realizaram-se as coletas para a caracterização da composição íctica local. Por meio de índices ecológicos, como abundância, riqueza, similaridade, entre outros, foi possível distinguir a ictiofauna das duas margens. Supõe-se que o bom estado de conservação da vegetação de mangue da margem não degradada proporciona, às diversas espécies de peixes, um ambiente complexo, rico em alimentos e abrigos. Recomenda-se que este estudo seja realizado no período de um ano, levando em consideração as alterações sazonais dos parâmetros ambientais.
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