Caracterização química do bagaço de laranja: potencial rota para uso desse resíduo

Ariane Tiemi Mitsuhara

ORCID iD Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), Matão, São Paulo, Brasil

Jheyce Cristina Moraes

ORCID iD Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), Matão, São Paulo, Brasil

Carlos Eduardo Crestani

ORCID iD Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), Matão, São Paulo, Brasil

Resumo

Este trabalho relata uma caracterização completa de bagaço de laranja. O processamento da laranja para extração do suco gera o bagaço como resíduo agroindustrial, representando cerca de 50% do volume total do fruto, composto por casca, semente e polpa. Atualmente, seu uso consiste em aplicações de baixo valor agregado, como queima e adição à ração animal. O setor de energia renovável tem crescido em volume e importância nos últimos anos, por isso é fundamental que o setor traga valor agregado e melhores usos para o resíduo industrial. O primeiro passo para isso é conhecer a composição desse resíduo, que muitas vezes é queimado em sua totalidade. Neste trabalho, análises químicas foram realizadas utilizando padrões TAPPI e NREL específicos para materiais lignocelulósicos, mostrando que o resíduo de laranja contém, em massa seca, 2,9 ± 0,2% de cinzas, 12,3 ± 0,9% de umidade, 37,3 ± 0,9% de extrativos em água (o melhor solvente testado), 38,5 ± 2,0% de holocelulose, 33,1 ± 1,5% de celulose, 5,4 ± 2,0% de hemicelulose e 2,9 ± 0,5% de lignina. A composição química permite o aproveitamento do material lignocelulósico e da lignina do bagaço, das proteínas e do óleo essencial das cascas, proporcionando um aproveitamento com maior valor agregado aos resíduos, com benefícios econômicos e ambientais. Para tal benefício, a caracterização completa do material torna-se indispensável.

Palavras-chave


biomassa; laranja; material lignocelulósico; resíduo agroindustrial


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DOI: http://dx.doi.org/10.18265/2447-9187a2022id7678

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