- Submissão
- Submissão online
- Diretrizes para Autores
- Declaração de Direito Autoral
- Política de Privacidade
- Sobre este sistema de publicação
- Sobre
- Foco e Escopo
- Equipe Editorial
- História da Revista Principia
- Normas de homogeneidade
- Comitê de ética
- Política de ética para autores, Conselho Editorial e avaliadores
- Política de retirada de artigos
- Perguntas e respostas frequentes
- Equipe de apoio da Revista Principia
- Conflito de interesses
- Plano de Desenvolvimento Editorial da Revista Principia
- Princípios DEIA (Diversidade, Equidade, Inclusão e Acessibilidade)
- Normas para números especiais na Revista Principia
- Princípios FAIR
- Curso de Escrita Científica - ACS - Prof. Osvaldo
- Sites e manuais sobre boas práticas científicas
Educação Física e experiências de interpele: um repensar sobre a convivência
Resumo
Nos últimos anos, a ciência vem se dedicando a pesquisar a convivência humana, sobretudo no âmbito da educação. Devido ao caráter prático em suas práxis, a Educação Física tem se revelado um campo fértil para se pesquisar e repensar a temática. Nesse cenário, objetiva-se compreender, neste trabalho, como a convivência é construída a partir de uma intervenção que priorize a interpele. Para tanto, construiu-se, sob o paradigma fenomenológico, uma pesquisa-ação com crianças entre 9 e 10 anos. Quanto aos instrumentos, foram utilizados o teste do desenho, a observação participante, a roda de conversa e a fotografia. Como resultado, percebeu-se que vivenciar experiências embasadas no conceito de interpele estimulou crianças a se abrirem para uma maior comunicação, a repensarem o distanciamento do próximo, bem como a ampararem aqueles que as cercam.
Palavras-chave
Convivência; Educação Física; Interpele
Texto completo:
Referências
ANZIEU, D. O Eu-pele. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1989.
BÉDARD, N. Como interpretar os desenhos das crianças. 1. ed. São Paulo: Editora Isis, 2013.
BICUDO, M. A. V. A pesquisa qualitativa olhada para além dos seus procedimentos. In: BICUDO, M. A. V. Pesquisa qualitativa segundo a visão fenomenológica. São Paulo: Cortez, 2011. p. 11-28.
CAMINHA, I. O. Fenomenologia e educação. Revista Acadêmica de Filosofia, ano 5, n. 2, p. 11-21, 2012. Disponível em: http://periodicos.uern.br/index.php/trilhasfilosoficas/article/viewFile/762/412. Acesso em: 28 maio 2015.
CAMPOS, D. M. S. O teste do desenho como instrumento de diagnóstico de personalidade. 22. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.
DELORS, J. (org). Learning: the treasure within; report to UNESCO of the International Commission on Education for the Twenty-¬first Century (highlights). Paris: UNESCO, 1996. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000109590. Acesso em: 03 abr. 2022.
FREIRE, J. B. Conviver e aprender. In: SILVA, P. N. G.; CAMINHA, I. O. (org.). Aprender a conviver: um enigma para a educação. João Pessoa: Editora UFPB, 2007. p. 49-64.
GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, v. 35, n. 2, p. 57-63, 1995. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75901995000200008.
HUNDERTWASSER, F. Hundertwasser on Hundertwasser. 1975. Disponível em: http://www.hundertwasser.at/english/texts/philosophie.php. Acesso em: 16 ago. 2021.
HUNDERTWASSER, F. Mouldiness Manifesto Against Rationalism in Architecture. 1964. Disponível em: https://www.hundertwasser.at/english/texts/philo_verschimmelungsmanifest.php. Acesso em: 16 ago. 2021.
HUNDERTWASSER, F. The third skin. 1991. Disponível em: https://www.hundertwasser.com/en/texts/die_dritte_haut. Acesso em: 10 fev. 2021.
HUNDERTWASSER, F. Tu derecho a la ventana. 1972. In: RAND, Harry. Hundertwasser. Madrid: Taschen, 2007. p. 146-146.
HUNDERTWASSER, F. Window dictatorship and window rights. 1990. Disponível em: https://www.hundertwasser.at/english/texts/philo_fensterdiktatur.php. Acesso em: 10 out. 2021.
MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MERLEAU-PONTY, M. O visível e o invisível. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.
MONTAGU, A. Tocar: o significado humano da pele. 1. ed. São Paulo: Summus, 1988.
SILVA, P. N. G. A brincadeira de dar susto e o jogo da convivência. In: SILVA, P. N. G.; CAMINHA, I. O. (org.). Aprender a conviver: um enigma para educação. João Pessoa: Editora UFPB, 2007. p. 65-86.
WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
Visitas a este artigo: 974
Total de downloads do artigo: 785