Microbiota fúngica dos filtros do condicionador de ar e de superfícies em uma Unidade de Terapia Intensiva
DOI:
https://doi.org/10.18265/1517-0306a2021id4276Palavras-chave:
Condicionador de ar, Superfícies, Microbiota fúngica, Unidade de Terapia IntensivaResumo
Nos últimos anos, as infecções fúngicas em ambiente hospitalar têm se tornado uma grande preocupação de saúde pública, especialmente em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Nestes setores, condicionadores de ar e superfícies adjacentes ao paciente podem representar potenciais fontes de infecções, afetando principalmente pacientes imunocomprometidos. Este estudo teve por objetivo identificar a microbiota fúngica dos filtros do condicionador de ar central e de superfícies em uma UTI de um hospital público de Maceió – Al. A coleta das amostras foi realizada com auxílio de swabs estéreis umedecidos em solução fisiológica, os quais foram semeados em Ágar Sabouraud Dextrose (ASD). A identificação dos fungos foi realizada por meio de associação dos aspectos macroscópicos com as características microscópicas. Fungos potencialmente patogênicos e toxigênicos foram identificados na UTI. Em amostras dos filtros do condicionador de ar, foram identificadas 204 Unidades Formadoras de Colônias (UFCs), com predomínio de fungos filamentosos, sendo Cladosporium cladosporioides a espécie mais frequente (36,3%). Nas amostras das superfícies, observou-se o isolamento de 74 UFCs, entre as quais 20 UFCs (27,0%) pertenciam ao gênero Candida spp. Medidas de controle microbiológico tornam-se necessárias na UTI para impedir ou limitar a exposição de pacientes imunocomprometidos a fungos patogênicos.
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