INFECÇÃO POR Paragonimus spp. EM UM CANINO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO

Brendo Andrade Lima

IFPB — instituto federal da paraiba, campus Sousa. Brasil

Estudante de graduação em Medicina Veterinária pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, Campus Sousa

Larissa Claudino Ferreira

UFCG — Universidade Federal de Campina Grande, campus Patos. Brasil

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Saúde Animal, Universidade Federal de Campina Grande, campus Patos

Juliana Trajano Silva

UFCG — Universidade Federal de Campina Grande, campus Patos. Brasil

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Universidade Federal de Campina Grande, campus Patos.

Thais Ferreira Feitosa

IFPB — instituto federal da paraiba, campus Sousa. Brasil

Professora, Doutora, Médica Veterinária, Docente do curso de Medicina Veterinária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, Campus Sousa.

Vinícius Longo Ribeiro Vilela

IFPB — instituto federal da paraiba, campus Sousa. Brasil

Professor, Doutor, Médico Veterinário, Docente do curso de Medicina Veterinária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, Campus Sousa

Resumo

Os trematódeos são parasitos que necessitam de vários fatores ambientais para que sua reprodução e, consequentemente, a contaminação de novos hospedeiros seja realizada. Naturalmente possuem seu ciclo de vida complexo, necessitando de hospedeiros intermediários e ambientes específicos, como é o caso do Paragonimus spp., parasito que infecta diversas espécies de animais, inclusive o homem, sendo responsável por causar a zoonose paragominíase. A prevalência deste parasito na clínica médica de pequenos animais é baixa, por isso, este trabalho teve o intuito de relatar achados de ovos de Paragominus spp. em fezes de uma cadela. Foi atendida na Clínica Médica de Pequenos Animais do Hospital Veterinário do IFPB, campus Sousa, uma cadela, sem raça definida, não vermifugada, errante, de zona urbana. Como procedimento de rotina foram solicitados exames parasitolgicos de fezes, sendo o material remetido ao Laboratório de Parasitologia Veterinária do HV/IFPB, campus Sousa. Foram realizados exames de flutuação simples e sedimentação simples, sendo constatada a presença de ovos de Paragominus spp. Concluiu-se que, apesar de ser uma área não endêmica, é possível a infecção de cães no Alto Sertão Paraibano por Paragominus spp.

Texto completo:

DOI: http://dx.doi.org/10.35512/ras.v5i2.5086

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