Desenvolvimento inicial de mudas de goiabeira irrigadas com diferentes tipos de água

Autores

  • Éverson Pedrosa da Nóbrega Tecnólogo em Agroecologia pelo Instituto Federal da Paraiba campus Sousa
  • Maria Iza de Arruda Sarmento Mestranda pelo Programa de Pós-graduação em Solos e qualidade de ecossistemas pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB),
  • Maria Lucimar de melo Rodrigues IFPB
  • Priscila Raguel Rodrigues de Oliveira Tecnólogos em Agroecologia, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Campus Sousa, e-mail; everson_pedrosa@hotmail.com
  • João Ferreira Neto M.Sc. em Horticultura tropical UFCG. Servidor do Instituto Federal da Paraiba campus Sousa
  • Patricio Borges Maracajá Coordenador e Professor do programa de Pós-Graduação em Sistema agroindustrial -CCTA - Campus de Pombal, Universidade Federal de Campina Grande-UFCG

DOI:

https://doi.org/10.35512/ras.v1i2.1774

Resumo

: A reutilização de água na agricultura vem se tornando necessário devido à sua crescente escassez, especialmente no semiárido brasileiro. Este trabalho objetivou propor o aproveitamento de água de ar condicionado e efluente na produção e desenvolvimento de mudas de goiaba. A pesquisa foi desenvolvida no setor de produção de mudas localizado no Instituto Federal da Paraíba, Campus Sousa. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições. Foram utilizadas quatro proporções de água: T1=100% de Poço Artesiano, T2= 100% Ar condicionado, T3= 50% Ar condicionado + 50% Efluente agroindustrial e T4= 100% Efluente agroindustrial. As mudas de goiaba, var. Palluma, foram produzidas em sacos plásticos, utilizando barro e esterco na proporção (2:2:1) como substrato. Foram avaliadas as seguintes variáveis: número de folhas, diâmetro do caule e altura da parte aérea, massa verde e seca da parte aérea e raiz. A utilização de águas ar condicionado surge como uma alternativa economicamente viável para a utilização na irrigação de mudas de goiaba, seguida pela água do poço artesiano. O uso da água de efluente agroindustrial inferiu menores resultados para altura de plantas (AP)  e número de folhas (NF) nos períodos avaliados.

Biografia do Autor

Maria Iza de Arruda Sarmento, Mestranda pelo Programa de Pós-graduação em Solos e qualidade de ecossistemas pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB),

Tecnóloga em Agroecologia pelo IFPB Campus Sousa

atualmente aluna do mestrado na UFRB

João Ferreira Neto, M.Sc. em Horticultura tropical UFCG. Servidor do Instituto Federal da Paraiba campus Sousa

M.Sc. em Horticultura tropical UFCG.Servidor do Instituto Federal da Paraiba campus Sousa

Patricio Borges Maracajá, Coordenador e Professor do programa de Pós-Graduação em Sistema agroindustrial -CCTA - Campus de Pombal, Universidade Federal de Campina Grande-UFCG

Coordenador e Professor do programa de Pós-Graduação em Sistema agroindustrial -CCTA -  Campus de Pombal, Universidade Federal de Campina Grande-UFCG

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2018-01-09

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