Crescimento de cultivares de maracujá amarelo nas condições edafoclimáticas de São Gonçalo-PB

Caio Braga Ferreira

Universidade de Aveiro - Portugal Portugal

Técnico em edificações pelo IFCE ;

Técnologo em Agroecologia pelo IFPB campus Sousa;

Mestrando em Ecologia Aplicada pela universidade de Aveiro Portugal.

Everaldo Mariano Gomes

IFPB campus sousa Brasil

Professor doutor titular do departamento de fruticultura

Francisco Guimarães Lopes

IFPB campus Sousa Brasil

Técnologo em Agroecologia

Francisco Iramirton Delfino

Instituto Federal da Paraíba Campus Sousa Brasil

Tecnico agrícola

Francisco Edu de Andrade

Tecnólogo em Agroecologia Brasil

Tecnólogo em Agroecologia

Ramon Luiz da Silva

Tecnólogo em Agroecologia Brasil

Estudante de agroecologia do IFPB campus Sousa

Resumo

Este estudo teve como objetivo avaliar o crescimento de cinco cultivares de maracujazeiro amarelo nas condições edafoclimáticas do sertão paraibano sob o manejo orgânico. O experimento foi instalado em julho de 2016 a novembro de 2016, em uma área experimental de maracujá amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg), irrigado. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizado, em esquema fatorial de 5x4 com os seguintes tratamentos: T1 = Gigante amarelo; T2 = Maracujá Sul-Brasil; T3 = BRS Gigante Amarelo; T4 = BRS Sol do Cerrado; T5 = BRS Rubi do Cerrado, e 4 repetições, perfazendo 20 parcelas experimentais. Os parâmetros avaliados foram diâmetro do caule, comprimento dos ramos primários (R1) e secundários (R2.1, R2.2), número de folhas dos ramos primários (R1)  e secundários (R2.1, R2.2). A primeira avaliação ocorreu no dia 1° de agosto, sendo feitas análise mensais da cultura, onde a última ocorreu no dia 1° de outubro. A estatística foi calculada com ajuda do programa ASSISTAT Silva (2017) ao nível de 5% de probabilidade no teste de Turkey. A cultivar maracujá amarelo teve aos 30 dias após o plantio (DAP) o melhor desempenho em relação ao crescimento do ramo primário e um melhor desempenho dos parâmetros dos ramos secundários, principalmente a 60 DAP. A Rubi do cerrado teve um desempenho melhor referente ao número de folhas do ramo primário entre 30 e 60 DAP.

Texto completo:

Referências


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DOI: http://dx.doi.org/10.35512/ras.v2i2.2044

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