REAÇÃO PÓS-VACINAL EM EQUINO POR VACINA DE FEBRE AFTOSA

Gian Libânio da Silveira

Programa de Pós-Graduação em Ciência e Saúde Animal, Hospital Veterinário (HV), Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos-PB Brasil

Programa de Pós-Graduação em Ciência e Saúde Animal, Hospital Veterinário (HV), Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos-PB

Dinamérico de Alencar Santos Júnior

Ciência e Saúde Animal, Hospital Veterinário (HV), Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos-PB Brasil

Ciência e Saúde Animal, Hospital Veterinário (HV), Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos-PB

Fernanda Ramalho Ramos

Discente do Curso de Medicina Veterinária, CSTR, UFCG, Patos-PB; Brasil

Discente do Curso de Medicina Veterinária, CSTR, UFCG, Patos-PB;

Karoline Lacerda Soares

Discente do Curso de Medicina Veterinária, CSTR, UFCG, Patos-PB; Brasil

Discente do Curso de Medicina Veterinária, CSTR, UFCG, Patos-PB;

Antônio Alves de Sá Neto

Discente do Curso de Medicina Veterinária, CSTR, UFCG, Patos-PB; Brasil

Discente do Curso de Medicina Veterinária, CSTR, UFCG, Patos-PB;

Daniel de Medeiros Assis

Médico Veterinário, Clínica Médica de Grandes Animais, HV, CSTR, UFCG, Patos-PB; Brunei

Médico Veterinário, Clínica Médica de Grandes Animais, HV, CSTR, UFCG, Patos-PB;

Eldinê Gomes de Miranda Neto

Docente do Curso de Medicina Veterinária, HV, CSTR, UFCG, Patos-PB. Brasil

Docente do Curso de Medicina Veterinária, HV, CSTR, UFCG, Patos-PB.

Antônio Flávio Medeiros Dantas

Docente do Curso de Medicina Veterinária, HV, CSTR, UFCG, Patos-PB Brasil

Docente do Curso de Medicina Veterinária, HV, CSTR, UFCG, Patos-PB

Resumo

Relata-se um caso de reação pós-vacinal em um equino macho de 12 anos, na cidade de Salgueiro, Pernambuco. Há três meses o tratador administrou 2ml da vacina utilizada para o controle de febre aftosa no lado esquerdo do pescoço do equino e se queixava de um aumento de volume medindo 12x25cm, imóvel, firme e dolorido à palpação. Foi realizada a retirada cirúrgica completa da massa e avaliação histopatológica. Na microscopia, observou-se dermatite, paniculite e miosite piogranulomatosa focalmente extensa acentuada associada a vacúolos compatíveis com adjuvante vacinal de base lipídica. O diagnóstico foi realizado com base nos achados histopatológicos associado ao histórico de administração de vacina no local afetado. A vacina contra a febre aftosa não dever administrada em equinos

Texto completo:

Referências


HUNGERFORD, T.G. Hungerford’s diseases of livestock. 9.ed. Sydney: McGraw-Hill, 1942p. 1990.

LEAL, P. V.; PUPIN, R. C.; SANTOS, A. C.; FACCIN, T. C.; SURDI, E.; LEAL, C. R. B.; BRUMATTI, R. C.; LEMOS, R. A. A. Estimativas de perdas econômicas causadas por reação granulomatosa local após uso de vacina oleosa contra febre aftosa em bovinos de Mato Grosso do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira. 738-742, agosto, 2014.

LIMA, D. C.; COSTA, A. S.; FERREIRA, M. D. S.; SOBRINHO, J. M. F. Febre Aftosa: ocorrência de nódulo pós-vacinal segundo via de aplicação da vacina. Pesquisa Agropecuária Gaúcha, Porto Alegre, v. 20, ns. 1/2, p. 167-172, 2014.

MARQUES, A. L. A..; SIMÕES, S. V. D.; MAIA, L. Â.; SILVA, T. R.; MIRANDA NETO, E. G.; PIMENTEL L. A.; AFONSO, J. A. B.; DANTAS, A. C. Compressão medular em bovinos associada à vacinação contra febre aftosa. Ciência Rural, Santa Maria, v.4, n.10, out. 2012.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Plano de ação para febre aftosa. Secretaria de Defesa Agropecuária. 96p, Brasília, 2009.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. 184p, Brasília, 2008.

PETTRES, B. M.; MACHADO, L. C. P.; HÖTZEL, M. J.; LYRA, T. M. P. Febre Aftosa: impactos sociais e sobre o bem-estar animal da política de erradicação. Revista internacional Interdisciplinar, Florianópolis, v.4, n. 2, out./nov. 2007.


DOI: http://dx.doi.org/10.35512/ras.v4i2.4334

O arquivo PDF selecionado deve ser carregado no navegador caso tenha instalado um plugin de leitura de arquivos PDF (por exemplo, uma versão atual do Adobe Acrobat Reader).

Como alternativa, pode-se baixar o arquivo PDF para o computador, de onde poderá abrí-lo com o leitor PDF de sua preferência. Para baixar o PDF, clique no link abaixo.

Caso deseje mais informações sobre como imprimir, salvar e trabalhar com PDFs, a Highwire Press oferece uma página de Perguntas Frequentes sobre PDFs bastante útil.

Download do PDF
##plugins.block.readingTools.printThisArticle##
Exibir metadados
Como citar este documento

Visitas a este artigo: 945

Total de downloads do artigo: 863