CRIPTOCOCOSE NASAL EM CÃO: RELATO DE CASO

Paulo Douglas Gomes Pereira

Graduando em Medicina Veterinária na UFCG/Patos – PB, Brasil

1Graduando em Medicina Veterinária na UFCG/Patos – PB,

Hitalo de Araújo Guedes

Mestrando Programa de Pós-graduação em Medicina Veterinária (PPGMV) da UFCG/Patos – PB Brasil

Mestrando Programa de Pós-graduação em Medicina Veterinária (PPGMV) da UFCG/Patos – PB

Mateus Linhares de Almeida Mariz

Graduando em Medicina Veterinária na UFCG/Patos – PB, Brasil

Graduando em Medicina Veterinária na UFCG/Patos – PB,

Maria Emilia Ferreira de Azevedo

Graduando em Medicina Veterinária na UFCG/Patos – PB, Brasil

Graduando em Medicina Veterinária na UFCG/Patos – PB,

Lucas Alencar Fernandes Beserra

Graduando em Medicina Veterinária na UFCG/Patos – PB, Brasil

Graduando em Medicina Veterinária na UFCG/Patos – PB,

Maria Cristina Cordeiro de Oliveira

Graduando em Medicina Veterinária na UFCG/Patos – PB, Brasil

Graduando em Medicina Veterinária na UFCG/Patos – PB,

Larissa Keyla Fernandes Brito

Graduando em Medicina Veterinária na UFCG/Patos – PB, Brasil

Graduando em Medicina Veterinária na UFCG/Patos – PB,

Tallyson Medeiros Gomes

Graduando em Medicina Veterinária na UFCG/Patos – PB, Brasil

Graduando em Medicina Veterinária na UFCG/Patos – PB,

Resumo

A criptococose é uma doença fúngica multissistêmica de caráter oportunista, de ocorrência mundial, que acomete o homem e vários animais. A via mais frequente de contaminação é a inalatória, com posterior colonização do trato respiratório superior, podendo atingir os alvéolos e desenvolver a sintomatologia respiratória, ou ocorrer disseminação hematógena com possível comprometimento do sistema nervoso central. Foi atendido na Clínica Saúde Animal, Pombal – PB, um cão, macho, sem raça definida (SRD), 6 anos de idade, apresentando lesão ulcerativa em região nasal há mais de 30 dias, com histórico de tratamento anterior sem melhora clínica. Através do exame citológico chegou –se ao diagnóstico de Cryptococcus sp. Com a instituição do tratamento, o animal apresentou melhora clínica e regressão da lesão ao final do mesmo.

Texto completo:

Referências


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SANTOS, R.L.; GUEDES, R.M.C. Sistema respiratório, cap. 1. In: Patologia Veterinária. 1 ed, São Paulo: Roca, p.1-50, 2010, 982p. SORRELL, T.C. Cryptococcus neoformans variety gattii. Med Mycol, v.39, p.155-168, 2001.


DOI: http://dx.doi.org/10.35512/ras.v4i4.4591

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