ANESTESIA INTRAVENOSA CONTÍNUA EM EQUINO SUBMETIDO A LAPAROTOMIA EXPLORATÓRIA – RELATO DE CASO

Tallyson Medeiros Gomes

Graduando em Medicina Veterinária-UFCG, Brasil

Graduando em Medicina Veterinária-UFCG,

Israel Felix Lira

Graduando em Medicina Veterinária-UFCG, Brasil

Graduando em Medicina Veterinária-UFCG,

Paulo Douglas Gomes Pereira

Graduando em Medicina Veterinária-UFCG, Brasil

Graduando em Medicina Veterinária-UFCG,

Deivyson Kelvis Silva Barros

Graduando em Medicina Veterinária-UFCG, Brasil

Graduando em Medicina Veterinária-UFCG,

Mateus Linhares de Almeida Mariz

Graduando em Medicina Veterinária-UFCG, Brasil

Graduando em Medicina Veterinária-UFCG,

Jardel de Azevedo Silva

Médico (a) Veterinário Residente em Anestesiologia Veterinária-HVU-UFCG Brasil

Médico (a) Veterinário Residente em Anestesiologia Veterinária-HVU-UFCG

Fernanda Vieira Henrique

Médico (a) Veterinário Residente em Anestesiologia Veterinária-HVU-UFCG Brasil

Médico (a) Veterinário Residente em Anestesiologia Veterinária-HVU-UFCG

Pedro Isidro da Nóbrega Neto

Professor da Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Campina Grande-UFCG-CSTR. Brasil

Professor da Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Campina Grande-UFCG-CSTR.

Resumo

A anestesia intravenosa contínua é uma ótima opção quando se requer atuação rápida da equipe por sua praticidade e por oferecer um fácil controle de profundidade anestésica. A anestesia intravenosa contínua apresenta diversas justificativas para o seu uso, entre elas, a praticidade de administração, eficiência, recuperação suave e a vantagem de ser uma técnica que pode ser realizada em cirurgias à campo. O presente relato se refere ao uso de anestesia intravenosa contínua em um potro submetido a cirurgia emergencial para tratamento de síndrome cólica.  Foi utilizado como medicação pré-anestésica Xilazina (0,7 mg/kg) e indução realizada com Cetamina (2 mg/kg) e Diazepam (0,05 mg/kg), o animal foi mantido em plano anestésico pela infusão contínua de EGG (100 mg/mL), Xilazina (2 mg/mL) e Cetamina (4 mg/mL). O protocolo proposto mostrou-se satisfatório por proporcionar sedação, miorrelaxamento e hipnonse adequada. A recuperação anestésica ocorreu em tempo esperado e sem intercorrências.

Texto completo:

Referências


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DOI: http://dx.doi.org/10.35512/ras.v4i4.4583

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