OCORRÊNCIA DE Acinetobacter haemolyticus EM PIOMETRA – RELATO DE CASO

Maria Carolina Cabral de Vasconcellos Vinhas

Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil Brasil

Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil

Munique Gil Malanga

Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil Brasil

Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil

Íris Silva Marques

Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil Brasil

Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil

Sandy Beatriz Silva de Araújo

Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil Brasil

Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil

Caio Sergio

Programa em Ciência Animal – UFERSA, Mossoró – RN - Brasil Brasil

Programa em Ciência Animal – UFERSA, Mossoró – RN - Brasil

Nilza Dutra Alves

Programa de pós-graduação em Ambiente, Tecnologia e Sociedade – UFERSA, Mossoró – RN – Brasil. Brasil

Programa de pós-graduação em Ambiente, Tecnologia e Sociedade – UFERSA, Mossoró – RN – Brasil.

Francisco Marlon Carneiro Feijó

Programa de pós-graduação em Ambiente, Tecnologia e Sociedade – UFERSA, Mossoró – RN – Brasil. Brasil

Programa de pós-graduação em Ambiente, Tecnologia e Sociedade – UFERSA, Mossoró – RN – Brasil.

Emanuelle Oliveira Diniz

Médica Veterinária Residente da Clínica Médica da UFERSA, Mossoró, RN. Brasil

Médica Veterinária Residente da Clínica Médica da UFERSA, Mossoró, RN.

Resumo

A piometra é uma infecção comum em cadelas, sendo a Escherichia coli a bactéria mais isolada. Dessa forma, tem-se como objetivo relatar a ocorrência de Acinetobacter haemolyticus em um caso de piometrite em cadela, SRD, de sete anos de idade, e a sensibilidade da Acinetobacter haemolyticus aos antimicrobianos. O material biológico foi colhido e levado de forma asséptica para o laboratório de microbiologia para citologia, cultivo, provas bioquímicas e antibiograma. Conclui-se que o Acinetobacter haemolyticus pode causar afecções uterinas em cadelas.

Texto completo:

Referências


GUPTA, N et al. Isolation and identification of Acinetobacter species with special reference to antibiotic resistance. Journal Of Natural Science, Biology And Medicine, [s.l.], v. 6, n. 1, p.159-162, 2015. Medknow. http://dx.doi.org/10.4103/0976-9668.149116.

MACFADDIN. Pruebas bioquímicas para la identificación de bacterias de importancia clínica. 3. ed. Buenos Aires: Panamericana, 2000.

MARTINS, DG. Complexo hiperplasia endometrial cística/piometra em cadelas: fisiopatogenia, características clínicas, laboratoriais e abordagem terapêutica. 2007. 54 f. dissertação (mestrado) - curso de medicina veterinária, Unesp, jaboticabal, 2007.

NELSON, R.W.; COUTO, C.G. Medicina interna de pequenos animais. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1468p.

PAYAN R.; PIRES MA. Hiperplasia quística do endométrio em cadelas. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias, Vila Real, v. 16, n. 5, p.5-16, 2005.

PINCHETTI MA. Flora bacteriana y sensibilidad microbiana de cepas aisladas a partir de úteros de perras con piometra. Revista Electrónica de Veterinaria, Málaga, Espanha, v. 12, n. 9, p.1-6, jul. 2011.

SAYYARI, M et al. Acomparative study on bacteriology and pathology in uteri of cattle and buffaloes in Ahwaz region, Iran. Iranian Journal Of Veterinary Medicine, Iran, v. 1, n. 6, p.33-39, Nov. 2011.

VEGASA, EZS e NIEVES B. Acinetobacter spp.: Aspectos microbiológicos, clínicos y epidemiológicos, p. 1-13, 2005

WEISS, RR. et al. Avaliação histopatológica, hormonal e bacteriológica da piometra na cadela. Archives Of Veterinary Science, Paraná, v. 9, n. 2, p.81-87, 2004.


DOI: http://dx.doi.org/10.35512/ras.v4i3.4460

O arquivo PDF selecionado deve ser carregado no navegador caso tenha instalado um plugin de leitura de arquivos PDF (por exemplo, uma versão atual do Adobe Acrobat Reader).

Como alternativa, pode-se baixar o arquivo PDF para o computador, de onde poderá abrí-lo com o leitor PDF de sua preferência. Para baixar o PDF, clique no link abaixo.

Caso deseje mais informações sobre como imprimir, salvar e trabalhar com PDFs, a Highwire Press oferece uma página de Perguntas Frequentes sobre PDFs bastante útil.

Visitas a este artigo: 1035

Total de downloads do artigo: 669