DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL HUMANA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ENTRE OS ANOS DE 2010 A 2017

Emmanuel de Assis Cunha

Programa de Pós-Graduação em Ciência e Saúde Animal (PPGCSA), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Brasil

Programa de Pós-Graduação em Ciência e Saúde Animal (PPGCSA), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

Suzanna Cavalcante Lins

Programa de Pós-Graduação em Ciência e Saúde Animal (PPGCSA), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Brasil

Programa de Pós-Graduação em Ciência e Saúde Animal (PPGCSA), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

Raizza de Barros Sousa Silva

Programa de Pós-Graduação em Ciência e Saúde Animal (PPGCSA), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Brasil

Programa de Pós-Graduação em Ciência e Saúde Animal (PPGCSA), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

Sérgio Santos de Azevedo

Programa de Pós-Graduação em Ciência e Saúde Animal (PPGCSA), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Brasil

Programa de Pós-Graduação em Ciência e Saúde Animal (PPGCSA), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

Resumo

A leishmaniose visceral tem ampla distribuição na Ásia, Europa, no Oriente Médio, na África e nas Américas. Na América Latina, a doença já foi descrita em pelo menos 12 países, onde 90% dos casos ocorrem no Brasil, especialmente na Região Nordeste. Esse estudo teve como objetivo descrever a distribuição espacial da leishmaniose visceral humana (LVH) no estado do Rio Grande do Norte entre os anos de 2010 a 2017 com base nos dados do Sistema de Informação e Notificação e Agravos à Saúde. Foi analisada a quantidade de casos no estado e em suas mesorregiões. O município com o maior número de casos da doença foi Natal com 119 casos, em seguida Mossoró com 115 casos. Dentre as mesorregiões, as mais acometidas pela doença foram a Leste Potiguar e a Oeste Potiguar, com 239 casos e 221 casos, respectivamente. Pôde-se concluir que a leishmaniose visceral é endêmica no estado do Rio Grande do Norte. Tendo em vista a expansão da LVH no estado do Rio Grande do Norte, sendo imprescindível que os órgãos de saúde pública implementem medidas de prevenção e controle perante a doença, visando reduzir a quantidade de casos e os gastos com atendimento ao paciente.

Texto completo:

Referências


Barbosa, I. R. Epidemiologia da Leishmaniose Visceral no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, Ano III, v. 3, n. 1, p.17-21, 2013.

BRASIL. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. 1ª edição, 5ª reimpressão. Editora do Ministério da Saúde, Brasília-DF, 2014.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2018. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rn/panorama.

NATAL. Plano de Contenção do Avanço da Leishmaniose Visceral no Rio Grande do Norte. Governo do Estado do Rio Grande do Norte. p.14-15. 2009.

Santos, G. M.; Barreto, M.T.S.; Monteiro, MJ.S.D.; Silva, R.V.S.; Jesus, R.L.R.; Silva, H.J.N.S. Aspectos Epidemiológicos e clínicos da Leishmaniose Visceral no estado do Piauí, Brasil. C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.10, n.2, p.142-153,jun./ago.2017.


DOI: http://dx.doi.org/10.35512/ras.v4i4.4566

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