INTOXICAÇÃO POR Tephrosia cinerea EM OVINO: RELATO DE CASO

Autores

  • Ruana Rafaela Lira Torquato Paiva Graduanda em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Semiárido(UFERSA), Mossoró – RN – Brasil
  • Vitória Rebouças Graduanda em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Semiárido(UFERSA), Mossoró – RN – Brasil
  • Orlandina Alves da Costa Graduanda em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Semiárido(UFERSA), Mossoró – RN – Brasil
  • Bismark Alves da Silva Médico Veterinário Residente da Clínica Médica e Cirúrgica de Grandes Animais da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil.
  • Alex Carlos da Silva França Médico Veterinário Residente da Clínica Médica e Cirúrgica de Grandes Animais da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil.
  • Desirée Coelho de Mello Seal Programa de Pós-Graduação em Sanidade e Reprodução de Ruminantes pela Universidade Federal Rural de Pernambuco- UFRPE, Recife – PE–Brasil.
  • Leonardo Lomba Mayer Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal pela Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil.
  • Regina Valeria da Cunha Dias Professora do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.35512/ras.v4i3.4447

Resumo

A Tephrosiacinerea é uma planta comum na região Nordeste, normalmente encontrada em períodos de seca e considerada tóxica para algumas espécies quando ingeridas de forma crônica. No animal intoxicado, o consumo da planta leva a um aumento da pressão hidrostática intra-hepática, levando a um quadro de ascite, fazendo com que os produtores conheçam a doença como “barriga d’água”. Trata-se de uma intoxicação de caráter crônico, de alta mortalidade e sem tratamento. Um ovino, deu entrada no Hospital Veterinário- UFERSA com aumento de volume na região abdominal, sendo diagnosticado com intoxicação por Tephrosiacinerea. E após tratamento sintomático, conseguiu- se reverter o quadro clínico, tendo o animal alta médica após 7 dias.

Biografia do Autor

Ruana Rafaela Lira Torquato Paiva, Graduanda em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Semiárido(UFERSA), Mossoró – RN – Brasil

Graduanda em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Semiárido(UFERSA), Mossoró – RN – Brasil

Vitória Rebouças, Graduanda em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Semiárido(UFERSA), Mossoró – RN – Brasil

Graduanda em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Semiárido(UFERSA), Mossoró – RN – Brasil

Orlandina Alves da Costa, Graduanda em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Semiárido(UFERSA), Mossoró – RN – Brasil

Graduanda em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Semiárido(UFERSA), Mossoró – RN – Brasil

Bismark Alves da Silva, Médico Veterinário Residente da Clínica Médica e Cirúrgica de Grandes Animais da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil.

Médico Veterinário Residente da Clínica Médica e Cirúrgica de Grandes Animais da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil.

Alex Carlos da Silva França, Médico Veterinário Residente da Clínica Médica e Cirúrgica de Grandes Animais da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil.

Médico Veterinário Residente da Clínica Médica e Cirúrgica de Grandes Animais da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil.

Desirée Coelho de Mello Seal, Programa de Pós-Graduação em Sanidade e Reprodução de Ruminantes pela Universidade Federal Rural de Pernambuco- UFRPE, Recife – PE–Brasil.

Programa de Pós-Graduação em Sanidade e Reprodução de Ruminantes pela Universidade Federal Rural de Pernambuco- UFRPE, Recife – PE–Brasil.

Leonardo Lomba Mayer, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal pela Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil.

Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal pela Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil.

Regina Valeria da Cunha Dias, Professora do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Mossoró – RN – Brasil.

Professora do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural do Semiárido

(UFERSA), Mossoró – RN – Brasil.

Referências

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Publicado

2020-07-19

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