ENDOCARDITE EM SUÍNOS NA REGIÃO SEMIÁRIDA DA PARAÍBA

Laynaslan Abreu Soares

Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos–PB, Brasil. Brasil

Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos–PB, Brasil.

Maria Estrela de Oliveira Ramos

Programa de Pós-Graduação, IFPB, Sousa-PB, Brasil. Brasil

Programa de Pós-Graduação, IFPB, Sousa-PB, Brasil.

Matheus Estrela Sulpino da Nóbrega

Graduação em Medicina Veterinária, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), Sousa–PB, Brasil. Brasil

1Graduação em Medicina Veterinária, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), Sousa–PB, Brasil.

Vitória Rodrigues Durand

Graduação em Medicina Veterinária, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), Sousa–PB, Brasil. Brasil

Graduação em Medicina Veterinária, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), Sousa–PB, Brasil.

Davi Nogueira Maciel Alves

Departamento de Medicina Veterinária, IFPB, Sousa–PB, Brasil. Brasil

Departamento de Medicina Veterinária, IFPB, Sousa–PB, Brasil.

Ismael Lira Borges

Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos–PB, Brasil. Brasil

Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos–PB, Brasil.

Glauco José Nogueira Galiza

Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos–PB, Brasil. Brasil

Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos–PB, Brasil.

Lisanka Ângelo Maia

Departamento de Medicina Veterinária, IFPB, Sousa–PB, Brasil. Brasil

Departamento de Medicina Veterinária, IFPB, Sousa–PB, Brasil.

Resumo

Descreve-se dois casos de endocardite em valva atrioventricular esquerda (VAE) em suínos provenientes da Suinocultura do IFPB. Relatou-se que o suíno A apresentava sintomatologia nervosa e o suíno B cianose de extremidades e tosse seca. Macroscopicamente, foi observado material amarelado, friável e de superfície irregular, ocluindo parcialmente o orifício da VAE dos suínos. Histologicamente, apresentavam área focalmente extensa de deposição acentuada de material eosinofílico, fibrilar a condensado, associado a infiltrado inflamatório neutrofílico e miríades bacterianas cocóides basofíllicos aderidos ao endocárdio. Com base nos achados clínicos, epidemiológicos e patológicos realizou-se o diagnóstico de endocardite bacteriana, no suíno A como achado de necropsia e o suíno B como causa de insuficiência cardíaca congestiva aguda (ICCA).

Texto completo:

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DOI: http://dx.doi.org/10.35512/ras.v4i2.4340

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