BOCHA ADAPTADO NO SERTÃO DA PARAÍBA

Guilherme Vasconcelos Pereira

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) Brasil

Professor do Campus Patos; Especialista em Educação Física Escolar pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e Graduado em Educação Física pela UFAL.

Sara Soares de Medeiros

Universidade Federal de Campina Grande Brasil

Graduanda em Engenharia Elétrica Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

Lilyane Dias de Medeiros Amorim

Universidade Federal da Paraíba (IFPB) Brasil

Graduanda em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Ademar Rodolfo Neto

Centro Universitário de Patos - UNIFIP Brasil

Técnico em Farmácia pela Escola de Ciências da Saúde de Patos - ECISA, graduando em Educação Física pelo Centro Universitário de Patos - UNIFIP

Ítalo Roberto Oliveira Nóbrega

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) Brasil

Graduando em Engenharia Civil pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB)

Resumo

O presente estudo teve como objetivo relatar a experiência dos autores na condução de um projeto de extensão realizado com indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e pessoas com vários tipos de deficiência física, por meio de atividades físicas com a prática do jogo do bocha adaptado, objetivando melhorar suas qualidades físicas e suas potencialidades, incutir valores na formação de sua personalidade, qualidade de vida, além de reduzir possíveis efeitos negativos trazidos pela pandemia de Covid-19, oportunizando a socialização entre os participantes, os parceiros sociais, os membros da equipe (coordenação, bolsista, estagiário e voluntários) e familiares dos participantes. Tendo como parceiros sociais o município de Patos-PB, uma Associação Civil do município e um parceiro social informal. Foi feito o mapeamento dos discentes das escolas e pacientes da APAE com perfil para a prática do bocha. As atividades do Projeto foram realizadas de julho de 2022 a janeiro de 2023. Durante esse período os participantes puderam vivenciar práticas que contribuíram para a melhora da coordenação motora, autoestima e autoconfiança. Ademais, os membros do projeto vivenciaram a significatividade de perceber o quanto as pessoas com deficiência podem desenvolver as suas potencialidades quando lhe são ofertadas oportunidades para isso.

Palavras-chave


Bocha paralímpica. Pessoa com deficiência. Atividade física. Auto estima.


Texto completo:

DOI: http://dx.doi.org/10.18265/2318-23692023v11n23p96-106

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