Casas de farinha: conhecimento tradicional e científico para superar dificuldades
DOI:
https://doi.org/10.18265/2318-23692020v8n17p97-105Palavras-chave:
Casas de farinha. Manipueira. Projeto arquitetônico e ambientalResumo
O artigo descreve as atividades desenvolvidas por um projeto de extensão que teve como intuito contribuir para a melhoria do processo produtivo das casas de farinha do Município de Princesa Isabel/PB, estimulando ações que as tornem mais produtivas e sustentáveis. As ações foram desenvolvidas com base em um estudo realizado, em 2018, pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) - Campus Princesa Isabel, em parceria com a Empresa Paraibana de Pesquisa, Extensão Rural e Regularização Fundiária (EMPAER), no qual identificou-se que as casas de farinha utilizavam edificações antigas e em estado de conservação precário. Além disso, essa atividade é responsável pela geração de vários resíduos orgânicos, dentre eles a manipueira (líquido leitoso altamente tóxico), que quando descartado de forma inadequada pode ser prejudicial ao solo, aos lençóis freáticos, à saúde humana e animal. A partir do conhecimento tradicional da comunidade e da parceria com a EMPAER e a Prefeitura Municipal, os alunos dos cursos de Edificações e Meio Ambiente elaboraram projetos de reforma para as casas de farinha e sistemas de tratamento para a manipueira, contribuindo, portanto, para o aprimoramento dessa atividade que desempenha um papel fundamental no município.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
De acordo com a lei n° 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, o(s) autor(es) do texto encaminhado, doravante designado(s) CEDENTE(s), declara(m) tê-lo lido a mesma e a aprovado na sua totalidade e concorda(m) em submetê-lo à Revista Práxis: saberes da extensão doravante designada CESSIONÁRIA, para avaliação e possível publicação como texto original.
O(s) CEDENTE(s) declara(m) que o texto não infringe direitos autorais e/ou outros direitos de propriedade de terceiros, que a divulgação de imagens (caso existam) foi autorizada e que assume(m) integral responsabilidade moral e/ou patrimonial pelo seu conteúdo perante a terceiros.
O(s) CEDENTE(s), por meio desta, cede(m) e transfere(m), de forma gratuita, o direito de reprodução gráfica, divulgação e indexação do texto em bases de dados nacionais e internacionais. O(s) CEDENTE(s) está(ão) ciente(s) de que apos a publicação dos originais nessa Revista, será vedada sua reprodução total ou parcial, sem a devida autorização da Comissão Editorial, e do (s0 autores, exceto para uso de estudo e pesquisa, desde que devidamente citados.