A “arte de fazer” carne de sol em Picuí – PB: do patrimônio imaterial ao turismo gastronômico

Autores

  • Paulo Oliveira Nascimento

DOI:

https://doi.org/10.18265/2318-23692013v1n1p86-101

Palavras-chave:

Cultura. Patrimônio Imaterial. Gastronomia.

Resumo

Pensar a extensão universitária, hoje, é ir ao encontro daquilo que preconiza o artigo 207 da Constituição Federal de 1988, quando propõe uma universidade referenciada em princípios e demandas sociais e que expresse um projeto social democrático. Motivados pela busca de um entendimento desta relação entre Ensino, Pesquisa e Extensão, objetivamos, neste texto, apresentar parte dos resultados de nosso Trabalho de Conclusão de Curso – Licenciatura em História/UEPB – a respeito da “arte de fazer” carne de sol na cidade paraibana de Picuí enquanto patrimônio imaterial gastronômico, relacionando a pesquisa universitária empreendida com as possibilidades de inferência social, seja na busca pela preservação desta “arte de fazer”, seja pela possibilidade de aproveitamento turístico – numa perspectiva de turismo gastronômico – deste costume. Os resultados desta pesquisa, ora apresentados, foram obtidos a partir da metodologia de História Oral, assim como do uso de revistas e periódicos e da bibliografia sobre o tema. Disto, pudemos concluir o quanto o Ensino, a Pesquisa e a Extensão precisam estar intimamente ligadas, de modo a apontarem alternativas viáveis para a preservação do patrimônio cultural (material e imaterial) e para o aproveitamento/desenvolvimento regional – neste caso, praticando o Turismo Gastronômico - das localidades onde empreendem-se tais pesquisas.

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Publicado

2013-09-25

Edição

Seção

ÁREA: LETRAS, ARTES E ESPORTES