COMPLEXO RESPIRATÓRIO FELINO – LEVANTAMENTO DE CASOS

André Luiz de Souza e Silva

Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus Patos-PB. Brasil

Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG),
Campus Patos-PB.

Mayla de Lisbôa Padilha

Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus Patos-PB. Brasil

Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG),
Campus Patos-PB.

Aldenise Caroline da Silva

Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus Patos-PB. Brasil

Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG),
Campus Patos-PB.

Ananda Ramos de Souza

Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus Patos-PB. Brasil

Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG),
Campus Patos-PB.

Valéria Jânie Rodrigues

Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus Patos-PB. Brasil

Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG),
Campus Patos-PB.

Thalita dos Santos Fernandes

Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus Patos-PB. Brasil

Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG),
Campus Patos-PB.

Severino Silvano dos Santos Higino

Docente no curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus Patos-PB. Brasil

Docente no curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus Patos-PB.

Resumo

As infecções que atingem a parte superior do aparelho respiratório de felinos são cada vez mais comuns, dentre elas está o complexo respiratório felino que é formado por três tipos de agentes etiológicos, sendo 2 virais onde teremos o Herpes vírus felino tipo 1 e o Calicivírus. E um agente bacteriano a Chlamydophilafelis.Objetivou-se com este trabalho realizar um levantamento sobre a incidência do complexo respiratório felino nos animais atendidos na Clínica Médica de Pequenos Animais do Hospital Veterinário da UFCG, no ano de 2014 e 2015, através da análise das fichas clínicas. Verificou-se o perfil epidemiológico das infecções no tocante a predileção racial, faixa etária e sexo. Foram diagnosticados em 2014, 44 animais com CRF, com relação ao sexo foram 23/44 (52,27%) de machos e fêmeas 21/44 (47,72%), entre a faixa etária animais de 1 a 6 meses, verificou-se 25/44 animais (56,81%), de 6 meses a 1 ano, 8/44 animais (18,18%) e acima de 1 ano de idade 25/44 animais (25%). Em 2015 foram 46 animais, 18/46 machos (39,13%) e 28/46 (60,86%) fêmeas. Com relação a faixa etária os resultados foram 25/46 (54,34%) para animais de até 6 meses, 7/46 (15,21%) de 6 a 1 ano e 14/46 (54,34%) nos animais acima de 1 ano. Com base nos dados obtidos foi indicado que há maior predisposição por animais mais jovens e em relação a raça nos 2 anos vistos todos os animais foram SRD. Conclui-se, portanto, que através dos resultados encontrados deve ser feita uma profilaxia adequada entre 8 e 12 semanas, período em que os animais estão mais susceptíveis a adquirir o complexo respiratório.

Texto completo:

Referências


BERRIS, F. et al. DetectionOfChlamydophilafelisAntibodies in FeliscatusandPantheratigrisat a WildilifeFacilityUsing ELISA. Philipp J VetAnimSci, Philippines, 2015.

GERRIETS, W.; JOY, N.; HUEBNER-GUTHARDT, J.; EULE, J. C. Felinecalicivirus: a neglected cause offeline ocular surface infections?.VeterinaryOphthalmology, v.15, p.172-179, 2011.

HENZEL, A.; LOVATO, L. T.; WEIBLEN, R. Situação Epidemiológica das Infecções pelo Herpesvírus Felino Tipo 1 e Calicivírus no Brasil. Rev. Ciên. Rur., Santa Maria, v. 45, n. 6, junho, p.1042-1049, 2015.

LARA, V.M. Complexo Respiratório Felino: Principais Agentes Infecciosos. Ars Vet., Jaboticabal, v.28, n.3, 2012.

RODRIGUES, C.V. Prevalência De Vírus Da Imunodeficiência Felina, Vírus Da Leucemia Felina, Calicivírus Felino, Herpes Vírus Felino Tipo 1 e Candida SPP. Em Felinos Errantes e Possível Associação a Gengivo-Estomatite Crônica Felina e a Doença Respiratória Felina. Lisboa: UTL, 2012. Dissertação (Mestrado) - UTL, Lisboa, 2012.

SOUZA,H.J.M.; CALIXTO, R. Complexo Respiratório Viral Felino. In: SOUZA, H. J. M. Coletâneas em Medicina e Cirurgia Felina. Rio de Janeiro, RJ: L. F. Livros, 2003. p. 51-66.

SILVA, Juliana Ferreira da et al. UTILIZAÇÃO DA DOXORRUBICINA COMO TRATAMENTO PARA CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS NO ESPELHO NASAL E LÁBIO SUPERIOR DE FELINO – RELATO DE CASO. Revista de Agroecologia no Semiárido, [S.l.], v. 4, n. 3, p. 19-23, mai. 2020. ISSN 2595-0045. Disponível em: . Acesso em: 07 Jun. 2020. doi:http://dx.doi.org/10.35512/ras.v4i3.4433.


DOI: http://dx.doi.org/10.35512/ras.v4i4.4579

O arquivo PDF selecionado deve ser carregado no navegador caso tenha instalado um plugin de leitura de arquivos PDF (por exemplo, uma versão atual do Adobe Acrobat Reader).

Como alternativa, pode-se baixar o arquivo PDF para o computador, de onde poderá abrí-lo com o leitor PDF de sua preferência. Para baixar o PDF, clique no link abaixo.

Caso deseje mais informações sobre como imprimir, salvar e trabalhar com PDFs, a Highwire Press oferece uma página de Perguntas Frequentes sobre PDFs bastante útil.

Visitas a este artigo: 783

Total de downloads do artigo: 1869